2024-06-202024-06-20https://labtecgc.udesc.br/dspace-lab-01/handle/hdl-lab-01-s01/7158A obra de Schenker convida a uma reflexão histórica sobre o apogeu do pensamento tonal e sua relação com as técnicas de contraponto. Embora prioritariamente associado ao pensamento harmônico funcional, o repertório tonal requer para sua interpretação uma compreensão dos processos contrapontísticos empregados para apresentar, manter e resolver as dissonâncias em vários níveis. Portanto, desconsiderar o contraponto presente nas obras do alto classicismo significa traduzir uma língua sem o conhecimento dos códigos apropriados e pode acarretar a perda da vitalidade original, improvisatória, deste repertório. Os artigos que examinaremos a seguir fazem parte do segundo volume do anuário Das Meisterwerk in der Musik, (1926) e serão acompanhados de uma reflexão histórica sobre a sonata K533 de Mozart.application/pdfCopyright (c) 2007 Guilherme Sauerbronn de Barros, Cristina Capparelli GerlingSchenkerAnálise musicalfuga e sonataO Conceito Schenkeriano de “Organicidade” e a Sonata K533 de Mozartinfo:eu-repo/semantics/article