2024-06-132024-06-13https://labtecgc.udesc.br/dspace-lab-01/handle/hdl-lab-01-s01/6213A cultura da informação permeia espaços entre o leitor e o autor. A inovação tecnológica transforma o ato da leitura, requer cuidados para evitar ruídos no processo de comunicação e no compartilhar idéias e saberes possíveis para transformar a vida pessoal e profissional. A Revista ACB, v. 12, n. 2 de 2007, lançada no XXVI Painel Biblioteconomia em Santa Catarina, realizado nos dias 21 a 24 de novembro de 2007, em Florianópolis, no Auditório da Reitoria da Universidade Federal de Santa Catarina, aproxima fisicamente leitores, autores, avaliadores, comissão e conselho editorial, pessoas em busca de compartilharem experiências pessoais e profissionais. Os temas abordados na Revista ACB nos ensinam a lidar com a informação, nosso métier, e provocam reflexões, sensações, razões e espera-se que desencadeiam ações. Cada vez mais precisamos entender a cultura da informação: é necessário saber acessar, selecionar, organizar, tratar, usar, disseminar e recuperar a informação em seus diferentes moldes. Os artigos técnico-científicos ganham, a partir de agora, a companhia da seção literária na qual a morte do Algoritmo provoca reações muito peculiares em nossos colegas da ciência da computação, incrédulos de como poderia isso acontecer. Mas como toda obra de ficção, tão próxima de nossa realidade, desencadeia reflexões, debates e certamente será um espaço pertinente para o encontro com a diversidade das idéias, com da pluralidade das vozes, cuja alteridade fomenta o pensar e possibilita desencadear a inovação, tão falada e que precisa ser apontada e compreendida. A edição deste número da Revista ACB é, para mim, um balanço de fases, que na atuação de Editora-chefe desde 2002, tem me aproximado e proporcionado vínculos diferenciados com nossos leitores, autores, avaliadores, membros da comissão e do conselho editorial, na construção e resgate do conhecimento coletivo e aprendizado constante para sobrevivermos na Era do Conhecimento. A transição do impresso ao digital deveu-se à motivação de pessoas preocupadas com acesso, segurança, recuperação, uso e, porque não mencionar, o maior fator que permeia nosso fazer - os custos operacionais (principalmente na publicação e distribuição). Faço deste momento um balanço dos seis anos (três na era papel e outros três na digital on-line) como editora-chefe: a transformação morosa de átomos em bits, o aprendizado no processo de editoração da plataforma Open Journal Systems - OJS, a visibilidade e aceitação da Revista ACB (muitos ainda perguntam quando teremos a versão impressa, inconformados com o mundo digital). Gostaria de externalizar os agradecimentos a todos que acompanharam, fortaleceram, motivaram e participaram das mudanças realizadas na Revista ACB, em especial ao Diego Abadan (sem ele não estaríamos on-line mesmo com a invasão de hackers no sistema OJS em fevereiro de 2006), à Marli Machado (pela sua atuação competente no movimento associativo e em apoiar a publicação em nossa área profissional), à Clarice Fortkamp Caldin (além de revisar os textos, possibilita a aprendizagem constante). Nos bastidores da editoração da Revista ACB contamos com amigos, excelentes profissionais, que dedicam horas voluntariamente em conduzir, atuar e fazer acontecer um espaço para circularem idéias, reflexões, análises, resultados dos estudos de nosso cotidiano profissional impregnado pelo ser humano. Desejamos a todos uma leitura proveitosa! Ursula Blattmann Comissão Editorialapplication/pdfCopyright (c) 2014 Revista ACBEditorialEditorial, p. 159-160info:eu-repo/semantics/article