2025-07-022025-07-02https://labtecgc.udesc.br/dspace-lab-01/handle/hdl-lab-01-s01/12557Este artigo apresenta parte do referencial teórico da pesquisa, iniciada no ano de 2015, desenvolvida junto aos estudantes do Instituto dos Cegos da Paraíba Adalgisa Cunha (ICPAC), a partir da atuação da discente de pós graduação em artes visuais (PPGAV UFPB/UFPE) e membro do Grupo de Pesquisa em Arte, Museus e Inclusão (GPAMI/CNPq), da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Maria das Graças Leite de Souza. Tivemos como principal objetivo analisar a viabilidade do ensino de artes visuais para crianças portadoras de deficiências visuais na cidade de João Pessoa – PB, a partir da atuação do ICPAC. Buscamos compreender o papel do ensino de artes visuais e sua efetiva viabilidade para crianças com deficiências visuais a partir dos primeiros contatos com as atividades artísticas. O fato de trabalhar com crianças com Deficiências Visuais desafia o professor de artes visuais, é necessário adaptar materiais, rever procedimentos e atitudes, focar nas potencialidades dos sujeitos e minimizar as limitações causadas pela falta ou baixa visão, estimular as habilidades básicas (motricidade fina, lateralidade e percepção espacial) e exercitar o potencial criativo dos aprendentes.application/pdfCopyright (c) 2016 Robson Xavier da Costa, Maria das Graças Leite de SouzaArtes Visuais. Inclusão. Deficiência Visual.Arte/MúsicaENSINO DE ARTES VISUAIS PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS VISUAIS NO INSTITUTO DOS CEGOS DA PARAÍBA ADALGISA CUNHAinfo:eu-repo/semantics/article