Fernanda de SalesMARINA DUARTE BOTTARO2024-05-232024-05-232018-12-11https://labtecgc.udesc.br/dspace-lab-01/handle/hdl-lab-01-s01/112Este trabalho se propõe a analisar letras de funk, cuja autoria e período temporal sejam distintos, a fim de identificar termos e colocações machistas e suas transversais (violência psicológica, patrimonial, moral e sexual, competição feminina, misoginia, feminicídio e transfobia). O objetivo basilar desta pesquisa é a possibilidade de bibliotecários que atuem em biblioteca escolar a trabalharem com o uso das letras de funk, visando à formação crítica dos estudantes. Para este estudo, considera-se as letras de funk fontes de informação em potencial, dado que é um gênero musical bastante difundido entre os jovens e de constante interação entre eles. Optou-se em aplicar uma metodologia de natureza qualitativa, sendo selecionado um recorte da Análise de Conteúdo, de Laurence Bardin – a Categorização. Para a aplicação da Categorização foi necessário a escolha de uma letra Matriz, a partir da qual criam-se as categorias e a escolha de novas letras. As análises das letras musicais possibilitaram a recomendação de propostas de atividades que tornem a biblioteca escolar um ambiente mais ativo e que incentivem os usuários a serem mais presentes. Ademais, espera-se que com este trabalho, os leitores possam discutir machismo abertamente e refletir sobre uma questão política, ética e de saúde pública.Português (Brasil)Biblioteca EscolarFunkMachismoFormação Crítica Estudantil“DISCORDEI, PRA SER OUVIDA, O GRITO TEM QUE SER POTENTE”: funk e bibliotecários na discussão contra o machismoTrabalho de Conclusão de GraduaçãoCiências Sociais Aplicadas - Ciência da InformaçãoCiências Sociais Aplicadas - Ciência da Informação