2024-06-202024-06-20https://labtecgc.udesc.br/dspace-lab-01/handle/hdl-lab-01-s01/7058Na análise das formas de interação dos cidadãos com as metrópoles no século passado, em um momento dominado pelo racionalismo, quando a forma dos produtos deveria seguir a sua função prática, tentou-se excluir o acaso do processo de Design. Este trabalho, resultado de uma pesquisa teórica no campo de Design, procura refletir acerca de potenciais relações entre acaso, Design e complexidade, mediadas pela questão da funcionalidade de produtos, interpretando Design como processo inserido no pensamento complexo de Edgar Morin. Para tanto, conceitua-se complexidade; apresenta-se a participação do acaso no processo criativo; destacam-se racionalidade e objetividade, presentes no funcionalismo; e apresenta-se o desdobramento das funções do produto. Por fim, discute-se de que maneira Design pode ser visto como processo complexo. Conclui-se que isso se dá quando o design, mesmo partindo de uma metodologia objetiva, reconhece o acaso como parte de seu processo; também a definição das funções estética e simbólica rompe com o reducionismo anterior, que via apenas a objetividade da função prática, e confirma a inserção do design na complexidade.application/pdfCopyright (c) 2012 Fernanda de Souza Quintão, Ricardo Triska, Richard Perassiacasofunções do produtodesigncomplexidadeEdgard MorinDesign como processo complexo: uma reflexão sobre potenciais relações entre acaso, Design e funções dos produtosinfo:eu-repo/semantics/article