2024-06-132024-06-13https://labtecgc.udesc.br/dspace-lab-01/handle/hdl-lab-01-s01/2947A instituição museu vive hoje uma transição entre os modelos tradicional e emergente. A transitoriedade se revela nas novas práticas museais visíveis nos ecomuseus, museus comunitários e outros organizados na estrutura tripartite sociedade / território / patrimônio. Os museus tradicionais buscam rever suas práticas e a promover experimentações, sobretudo no que afeta às relações com o público e às ações comunicacionais. No que se refere à participação indígena nos museus, ela vem se ampliando com o respaldo a Antropologia e da museologia. O artigo trata de uma circunstância museal que compreende uma problemática indígena, posto o lócus onde se encontra o Museu Índia Vanuíre, oeste de São Paulo, outrora território Kaingang. O objetivo é apresentar para discussão um processo expográfico, apontando conexões inerentes à ação nesse museu, com um patrimônio indígena musealizado, num lugar e com a cooperação de uma segmentação social particular: os Kaingang remanescentes em São Paulo. O método baseia-se na interdisciplinaridade e na cooperação / participação e na parceria entre instituições para dar conta da problemática expográfica e museal. O que se propõe é realizar uma descrição para possível teorização de processo museal tão relevante para a práxis dos museus em transição.application/pdfCopyright (c) 2015 Marília Xavier CuryExposição indígenaMuseu etnográficoMuseu Índia VanuíreKaingang.Museu em conexões: Reflexões sobre uma proposta de exposiçãoinfo:eu-repo/semantics/article