2025-07-022025-07-02https://labtecgc.udesc.br/dspace-lab-01/handle/hdl-lab-01-s01/13129From the perspective of the theory of objectification, the ways in which students and teachers relate in the mathematics classroom reaffirm the ontological condition of their existence. When these relations express a strong commitment of individuals towards collective work to achieve learning, the activity shows features of a communitarian ethic in motion. However, this ethic seems to coexist dialectically with other ethics in the act of knowing. In this article, we attempt to answer the question: How do pre-service teachers and the teacher educator embody different ethics and deal with the coexistence of these ethics in an initial teacher education activity that seeks to promote a communitarian ethic? To this end, we analyze an episode that describes the forms of relating to others among four pre-service mathematics teachers and the teacher educator while they discuss a task centered on learning the equivalence and order of fractions. Through a dialectical-materialist analysis, we reveal some contradictory features of a relation of commitment to the activity that allowed us to identify features of the ethics of obedience, closed, and communitarian. In the activity, the communitarian ethic was embodied by the participants after dealing with other ethics that resisted it. We highlight, on the one hand, that the same student can embody different ethics in the same activity, depending on the relations they establish with others and, on the other hand, that the ethics embodied in the activity are strongly intertwined with the social, historical, and cultural contexts of the participants.En la perspectiva de la teoría de la objetivación, las formas en que estudiantes y profesores se relacionan en el aula de matemáticas reafirman la condición ontológica de su existencia. Cuando estas relaciones expresan un fuerte compromiso de los individuos hacia el trabajo colectivo para alcanzar el aprendizaje, la actividad muestra rasgos de una ética comunitaria en movimiento. Sin embargo, esta ética parece coexistir dialécticamente con otras éticas en el acto de conocer. En este artículo intentamos responder a la pregunta: ¿Cómo futuros profesores y el formador encarnan éticas distintas y lidian con la coexistencia de estas éticas en una actividad de formación inicial que busca promover una ética comunitaria? Para ello, analizamos un episodio que describe las formas de relación con el otro entre cuatro futuros profesores de matemáticas y el formador, mientras ellos discuten una tarea centrada en el aprendizaje de la equivalencia y orden de fracciones. Mediante un análisis dialéctico-materialista, revelamos algunos rasgos contradictorios de una relación de compromiso con la actividad que nos permitieron identificar rasgos de las éticas de obediencia, cerrada y comunitaria. En la actividad, la ética comunitaria fue encarnada por los participantes tras lidiar con otras éticas que le ofrecían resistencia. Destacamos, por un lado, que un mismo estudiante puede encarnar éticas distintas en una misma actividad, según los vínculos que éste establece con los demás y, por otro lado, que las éticas encarnadas en la actividad están fuertemente entrelazadas con los contextos sociales, históricos y culturales de los participantes.Na perspectiva da teoria da objetivação, as formas como estudantes e professores se relacionam na sala de aula de matemática reafirmam a condição ontológica de sua existência. Quando essas relações expressam um forte compromisso dos indivíduos com o trabalho coletivo para alcançar a aprendizagem, a atividade mostra traços de uma ética comunitária em movimento. Porém, essa ética parece coexistir dialeticamente com outras éticas no ato de conhecer. Neste artigo, tentamos responder à pergunta: Como futuros professores e o formador encarnam éticas distintas e lidam com a coexistência dessas éticas em uma atividade de formação inicial que procura promover uma ética comunitária? Para tanto, analisamos um episódio que descreve as formas de relação com o outro entre quatro futuros professores de matemática e o formador, enquanto eles discutem uma tarefa focada na aprendizagem da equivalência e a ordenação de frações. Mediante uma análise dialético-materialista, revelamos alguns traços contraditórios de uma relação de compromisso com a atividade que nos permitiram identificar traços das éticas de obediência, fechada e comunitária. Na atividade, a ética comunitária foi encarnada pelos participantes após lidar com outras éticas que lhe ofereciam resistência. Destacamos, por um lado, que um mesmo estudante pode encarnar éticas distintas em uma mesma atividade, segundo os vínculos que ele estabelece com os demais e, por outro lado, que as éticas encarnadas na atividade estão fortemente entrelaçadas com os contextos sociais, históricos e culturais dos participantes.application/pdfCopyright (c) 2024 Revista Linhashttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0aprendizagem do professor de matemáticaética comunitáriacontradiçõesequivalência e ordenação de fraçõesmathematics teacher learningcommunitarian ethiccontradictionsequivalence and order of fractionsaprendizaje del profesor de matemáticasética comunitariacontradiccionesequivalencia y orden de fraccionesinfo:eu-repo/semantics/article