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Convivência familiar com a dependência decorrente do acidente vascular encefálico em hipertensos

dc.creatorLopes, Mislaine Casagrande Lima
dc.creatorSantos, Aliny Lima
dc.creatorMarcon, Sonia Silva
dc.date2014-04-23
dc.date.accessioned2022-10-18T19:44:49Z
dc.date.available2022-10-18T19:44:49Z
dc.identifierhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/15429
dc.identifier10.5433/1679-0367.2014v35n1p75
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/1014
dc.descriptionA descriptive qualitative research that aimed to understand the experience of the family living with care-dependent patient with stroke caused by hypertension. The Grounded Theory was used to study seven families living in Maringá-PR. Data were collected between March and July 2007 through open interviews and unsystematic observations conducted at the residence of the family. The following categories emerged: Living with the consequences of stroke: “I miss talking to her”; Facing rehabilitation: “So you have to fight!” and changes in care for hypertension after stroke: “He changed the food ... mostly.” The study of this issue contributes significantly to the understanding of family members living with hypertension and dependence on their families, encouraging reflection and from there to proportionate possible changes in professional attitudes concerning assistance to this condition.en-US
dc.descriptionEstudo descritivo de natureza qualitativa, que teve com objetivo compreender a experiência da família na convivência e cuidado ao familiar hipertenso com dependência decorrente do Acidente Vascular Encefálico (AVE). Utilizou-se para tanto, a Teoria Fundamentada nos Dados, junto a sete famílias que convivem com esta dependência, residentes em Maringá-PR. Os dados foram coletados entre março e julho de 2007, por meio de entrevistas abertas e observações não sistematizadas realizadas na residência do familiar. Emergiram as categorias: Convivendo com as sequelas do AVE: “sinto saudade de conversar com ela”; Enfrentando a reabilitação: “Então tem que lutar!” e Mudanças no cuidado à hipertensão após AVE: “Mudou principalmente a comida...”. O estudo desta temática contribui de forma significativa para o entendimento da família que convive com a hipertensão e a dependência em seu familiar, favorecendo a reflexão e a partir daí, possíveis mudanças nas atitudes profissionais relativas à assistência a este agravo.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrinapt-BR
dc.relationhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/15429/15806
dc.rightsCopyright (c) 2016 Semina: Ciências Biológicas e da Saúdept-BR
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; Vol. 35 No. 1 (2014); 75-86en-US
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; v. 35 n. 1 (2014); 75-86pt-BR
dc.source1679-0367
dc.source1676-5435
dc.subjectHypertensionen-US
dc.subjectFamilyen-US
dc.subjectDependencyen-US
dc.subjectStrokeen-US
dc.subjectNursing Care.en-US
dc.subjectHipertensãopt-BR
dc.subjectFamíliapt-BR
dc.subjectDependênciapt-BR
dc.subjectAcidente Vascular Encefálicopt-BR
dc.subjectCuidados de Enfermagem.pt-BR
dc.titleFamily coexistence with dependence caused by accident vascular brain in hipertensiveen-US
dc.titleConvivência familiar com a dependência decorrente do acidente vascular encefálico em hipertensospt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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