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Germinação de sementes após a passagem pelo trato gastrointestinal de morcegos (chiroptera, phyllostomidae)

dc.creatorRossaneis, Bruna Karla
dc.creatorReis, Nelio Roberto Dos
dc.creatorBianchini, Edmilson
dc.creatorPimenta, José Antônio
dc.date2016-02-11
dc.date.accessioned2022-10-18T19:45:02Z
dc.date.available2022-10-18T19:45:02Z
dc.identifierhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/20915
dc.identifier10.5433/1679-0367.2015v36n2p3
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/1078
dc.descriptionThe aim of this study was to evaluate seed germination of Piper, Solanum, Cecropia and Ficus species after their passage through the gastrointestinal tract of frugivorous bats - Artibeus lituratus, Platyrrhinus lineatus, Carollia perspicillata and Sturnira lilium. Both bats and fruits/fruit cluster samples were obtained in the Parque Estadual Mata do Godoy, Londrina, Brazil. For each plant species, we considered the control and four treatments, made up by the seeds obtained from the feces of each species of bat: (1) A. lituratus, (2) P. lineatus, (3) C. perspilata and (4) S. lilium. Two hundred seeds were used for each treatment and were germinated at the same time, randomly distributed in four containers. The germination data were used to calculate the rate and the average germination time. In only two species, pachystachya Cecropia and Ficus eximia, the passage through the gastrointestinal tract of animals produced no significant change. While the remaining six species had significant differences in the rates and / or average time of seed germination after passage through the gastrointestinal tract of at least one species of bats. Moreover, food preference of bat species for one plant species did not significantly change seed germination in relation to other plants. We conclude that over the evolutionary process, diffuse coevolution did not favor the alteration of germination patterns by the food preference of bats. However, bats do appear to alter the rate and time of seed germination in plants, helping their establishment, besides being good dispersers even of plants whose germination is not affected. The conclusion is that over evolutionary process, diffuse co-evolution did not favor changing germination standards for food preference of bats. However, it was observed that bats modify the rate and germination time of plants assisting its establishment, besides being good dispersers, even of the species where germination has not been changed.en-US
dc.descriptionEste estudo teve como objetivo avaliar a germinação de sementes de espécies de Piper, Solanum, Cecropia e Fícus após sua passagem pelo trato gastrointestinal dos morcegos frugívoros Artibeus lituratus, Platyrrhinus lineatus, Carollia perspicillata e Sturnira lilium. Os morcegos e as amostras de frutos/infrutescências foram obtidos no Parque Estadual Mata dos Godoy, Londrina, PR. Para cada espécie vegetal foram considerados o controle e quatro tratamentos, formados pelas sementes obtidas das fezes de cada espécie de morcego: (1) A. lituratus, (2) P. lineatus, (3) C. perspilata e (4) S. lilium. Duzentas sementes foram utilizadas em cada tratamento e foram colocadas para germinar, ao mesmo tempo, em quatro recipientes distribuídos aleatoriamente. Os dados de germinação foram usados para calcular a taxa e o tempo médio de germinação. Somente em duas espécies, Cecropia pachystachya e Ficus eximia, a passagem através do trato gastrointestinal dos animais não produziu alteração significativa. Enquanto, as seis espécies restantes obtiveram diferenças significativas nas taxas e/ou tempos médio de germinação de sementes após passagem dos diásporos pelo trato gastrointestinal de pelo menos uma das espécies de morcegos. Além disso, foi possível observar que a preferência alimentar da espécie de morcego por uma espécie vegetal não alterou significativamente a germinação em relação aos demais. Conclui-se que ao longo do processo evolutivo a coevolução difusa não favoreceu a alteração de padrões de germinação pela preferência alimentar dos morcegos. Todavia, foi observado que os morcegos alteram a taxa e o tempo de germinação das plantas, auxiliando seu estabelecimento, além de serem bons dispersores, mesmo das espécies onde a germinação não foi alterada.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrinapt-BR
dc.relationhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/20915/17948
dc.rightsCopyright (c) 2016 Semina: Ciências Biológicas e da Saúdept-BR
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; Vol. 36 No. 2 (2015); 3-14en-US
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; v. 36 n. 2 (2015); 3-14pt-BR
dc.source1679-0367
dc.source1676-5435
dc.subjectCo-evolution endozoochoryen-US
dc.subjectFood preferenceen-US
dc.subjectGerminationen-US
dc.subjectMutualism.en-US
dc.subjectCoevoluçãopt-BR
dc.subjectEndozoocoriapt-BR
dc.subjectMutualismopt-BR
dc.subjectPreferência alimentarpt-BR
dc.titleSeed germination after passing through gastrointestinal tract of bats (chiroptera, phyllostomidae)en-US
dc.titleGerminação de sementes após a passagem pelo trato gastrointestinal de morcegos (chiroptera, phyllostomidae)pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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