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Retinopatia da prematuridade: fatores de risco perinatais

dc.creatorSilva, Fabiola Caroline da
dc.creatorFalco, Helen Cristina Bruno de Barros
dc.creatorSilva, Fernanda Grasiele da
dc.creatorCarvalho, Paula Kossatz de
dc.date2016-11-24
dc.date.accessioned2022-10-18T19:45:03Z
dc.date.available2022-10-18T19:45:03Z
dc.identifierhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/22338
dc.identifier10.5433/1679-0367.2016v37n1p3
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/1084
dc.descriptionAbstract: Objective: To investigate the main risk factors for the development of retinopathy of prematurity (ROP) in premature infants in the neonatal intensive care unit of Santa Casa de Misericordia de Ponta Grossa. Methods: Retrospective study, case-control, through the review of medical records from January / 2010 to December / 2014. Infants weighing ?1,500 grams at birth, ?37 weeks gestational age were included in this study and infants with congenital malformation, not submitted to funduscopy and with incomplete records were excluded. The risk factors were compared with univariate and multivariate analyzes. For the quantitative variables, the t test was used for the qualitative Fisher's exact test and, after univariate analysis we used logistic regression. Results: 172 neonates were selected and divided into two groups: controls 154 (89.5%) and 18 cases (10.5%). The factors studied were: gestational age, birth weight, Apgar at 1 and 5 minutes, use of surfactant, oxygen therapy time, FiO2 used, jaundice, need for phototherapy, development of bronchopulmonary dysplasia, necrotizing enterocolits, intracranial hemorrhage and surgeries. Before the univariate analysis gestational age, birth weight, APGAR at 1 and 5 minutes after birth, oxygen therapy time, maximum fraction of inspired oxygen (FiO2), need for surfactant, start time of jaundice and level of indirect bilirubin statistically significant (p Conclusion: The frequency of ROP was lower than that found in the literature, stage III predominated, 38.9% of premature infants with severe ROP benefited from photocoagulation, confirming that identification, screening and early treatment of premature are essential in preventing blindness.en-US
dc.descriptionResumo: Objetivo: Investigar os principais fatores de risco para o desenvolvimento da retinopatia da prematuridade (ROP) nos prematuros da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal da Santa Casa de Misericórdia de Ponta Grossa. Métodos: Estudo retrospectivo, tipo caso controle, através da revisão de prontuários entre Janeiro/2010 à Dezembro/2014. Foram incluídas crianças com peso ao nascer ?1.500 gramas, idade gestacional ?37 semanas e, excluídos portadores de malformação congênita, não submetidos à fundoscopia e os com prontuários incompletos. Os fatores de risco foram comparados com análises uni e multivarida. Para as variáveis quantitativas foi empregado o Teste t, para as qualitativas o Teste Exato de Fisher e, após análise univariada utilizou-se regressão logística. Resultados: Foram selecionados 172 neonatos, divididos em grupos: controle com 154 (89,5%) e caso com 18 (10,5%). Os fatores estudados foram: idade gestacional, peso ao nascer, APGAR 1º e 5º minuto, uso de surfactante, tempo de oxigenoterapia, fração inspirada de oxigênio (FiO2) utilizada, icterícia, necessidade de fototerapia, desenvolvimento de broncodisplasia pulmonar, enterocolite necrotizante, hemorragia intracraniana e cirurgias. Perante a análise univariada a idade gestacional, peso ao nascer, APGAR 1º e 5º minuto, tempo de oxigenoterapia, FiO2 máxima, necessidade de surfactante, tempo de início da icterícia e nível de bilirrubina indireta apresentaram significância estatística (p<0,001). Após correção com análise multivariada não se obteve p significativo. Conclusão: A frequência da ROP encontrada foi inferior à da literatura, o estadiamento III predominou, 38,9% dos prematuros com ROP grave beneficiaram-se da fotocoagulação, confirmando que identificação, triagem e tratamento precoce dos prematuros são essenciais na prevenção da cegueira.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formatimage/jpeg
dc.formatbinary/octet-stream
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrinapt-BR
dc.relationhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/22338/19202
dc.relationhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/22338/36178
dc.relationhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/22338/36179
dc.rightsCopyright (c) 2016 Semina: Ciências Biológicas e da Saúdept-BR
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; Vol. 37 No. 1 (2016); 3-14en-US
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; v. 37 n. 1 (2016); 3-14pt-BR
dc.source1679-0367
dc.source1676-5435
dc.subjectRetinopathy. Prematurity. Blindness.en-US
dc.subjectRetinopatiapt-BR
dc.subjectPrematuridadept-BR
dc.subjectCegueira.pt-BR
dc.titleRetinopathy of prematurity: perinatal risk factorsen-US
dc.titleRetinopatia da prematuridade: fatores de risco perinataispt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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