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Presença de sintomas depressivos em estudantes de medicina de Buenos Aires/Argentina

dc.creatorBorsalli, Priscilla Swarça Borsalli
dc.creatorSwarça, Ana Cláudia
dc.creatorRamos, Solange de Paula
dc.creatorMaia, Raphael Pereira
dc.creatorJovanovich, Elias
dc.date2020-05-06
dc.date.accessioned2022-10-18T19:45:18Z
dc.date.available2022-10-18T19:45:18Z
dc.identifierhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/34487
dc.identifier10.5433/1679-0367.2020v41n1p13
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/1155
dc.descriptionDepression is a frequent mental disorder and several studies show that medical students are more susceptible. The objective was to verify the presence of depressive symptoms among medical students of the Universidad Abierta Interamericana, Buenos Aires. This is a descriptive and crosssectional scientific study using Beck’s Inventory of Depression. Data normality was evaluated using the Kolmogorov-Smirnov test and data were compared with Student’s T test and Mann-Whitney U test. Qualitative variables were compared with the exact test of Fisher. There was no significant difference in age and depression levels between men and women. There were also no differences in the distribution of the absolute and relative frequencies of the year studied. The mild level was the most frequent. Students living with friends had a lower rate of moderate depression, and students living in hostel presented a higher index of this level. The percentage of students who have never had psychological treatment is very close to those who never perform psychiatric treatment.en-US
dc.descriptionA depressão é um transtorno mental frequente e vários estudos mostram que os estudantes de medicina são mais suscetíveis. O objetivo deste trabalho foi verificar a presença de sintomas depressivos em estudantes de medicina da Universidade Abierta Interamericana, Buenos Aires. Foi utilizada a pesquisa científica descritiva e transversal em que o Inventário de Depressão de Beck foi utilizado. A normalidade dos dados foi avaliada com o teste de Kolmogórov-Smirnov e os dados foram comparados com o teste T de Student e o teste U de Mann Whitney. As variáveis qualitativas foram comparadas com o teste exato de Fisher. Não houve diferença significativa em idades, níveis de depressão entre homens e mulheres e na distribuição das frequências do ano estudado. O nível leve foi o mais frequente. Os alunos que vivem com amigos têm uma taxa de depressão moderada menor, e os alunos que vivem em hostel têm um índice mais alto. A porcentagem de alunos que nunca fizeram tratamento psicológico é próxima daqueles que nunca receberam tratamento psiquiátrico.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrinapt-BR
dc.relationhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/34487/27313
dc.rightsCopyright (c) 2020 Semina: Ciências Biológicas e da Saúdept-BR
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; Vol. 41 No. 1 (2020); 13-20en-US
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; v. 41 n. 1 (2020); 13-20pt-BR
dc.source1679-0367
dc.source1676-5435
dc.subjectAdjustment disordersen-US
dc.subjectStudents medicalen-US
dc.subjectRisk factorsen-US
dc.subjectArgentineen-US
dc.subjectDistúrbios de adaptaçãopt-BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt-BR
dc.subjectFatores de riscopt-BR
dc.subjectArgentinapt-BR
dc.titlePresence of depressive symptoms in medical students from Buenos Aires/Argentinaen-US
dc.titlePresença de sintomas depressivos em estudantes de medicina de Buenos Aires/Argentinapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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