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dc.creatorPaiva, Eliza Mara das Chagas
dc.creatorDias, Jenika Ferreira
dc.creatorCalheiros, Anne Pereira
dc.creatorNogueira, Denismar Alves
dc.creatorBressan, Vânia Regina
dc.creatorCalheiros, Christianne Alves Pereira
dc.date2020-11-21
dc.date.accessioned2022-10-18T19:45:25Z
dc.date.available2022-10-18T19:45:25Z
dc.identifierhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/38965
dc.identifier10.5433/1679-0367.2020v41n2Suplp331
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/1197
dc.descriptionObjetivo: identificar os métodos contraceptivos utilizados por acadêmicos da área de saúde e quais os motivos que influenciam a sua adesão e/ou rejeição. Material e Método: estudo quantitativo, descritivo e transversal realizado com acadêmicos dos cursos de Enfermagem, Fisioterapia e Medicina de uma universidade pública do Sul de Minas Gerais. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário composto por questões referentes a aspectos sociodemográficos, conhecimento geral sobre a sexualidade, riscos de IST/Aids e métodos contraceptivos. Os dados foram analisados por meio da estatística descritiva, utilizando o software SPSS® versão 25.0. Resultados: participaram do estudo 198 acadêmicos. O preservativo masculino constitui o método mais utilizado entre os alunos de ambos os períodos, sendo utilizado por 57,1% dos alunos. A falta de consciência acerca da importância do uso de contraceptivo na primeira relação sexual foi o maior motivo para a sua baixa adesão (27,8%). Todavia, nas relações atuais, identificou-se que ter a relação homoafetiva foi a principal razão para a não adesão (64,3%). Verifica-se que 67,0% dos alunos pesquisados afirmam já ter deixado de utilizar o preservativo em alguma relação sexual, sendo a principal justificativa a sua indisponibilidade (27,0%). Conclusão: identifica-se ainda barreiras de acesso aos métodos contraceptivos e conhecimento técnico limitado sobre a importância de seu uso. Dessa forma, estratégias de abordagem inovadoras acerca da educação quanto à contracepção devem ser incorporadas e ampliadas de forma efetiva e contínua.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrinapt-BR
dc.relationhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/38965/28332
dc.relationhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/38965/44228
dc.rightsCopyright (c) 2020 Semina: Ciências Biológicas e da Saúdept-BR
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; Vol. 41 No. 2Supl (2020); 331-340en-US
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; v. 41 n. 2Supl (2020); 331-340pt-BR
dc.source1679-0367
dc.source1676-5435
dc.subjectSexualidadept-BR
dc.subjectAnticoncepçãopt-BR
dc.subjectEducação superiorpt-BR
dc.subjectComportamento sexualpt-BR
dc.subjectSaúde sexual e reprodutiva.pt-BR
dc.titleUso de métodos contraceptivos entre acadêmicos da área da saúdept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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