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Coloração da Superfície Ocular por Rosa Bengala e o Diagnóstico do Olho Seco

dc.creatorQUEIROGA, ISABELLA BEZERRA WANDERLEY DE
dc.creatorDINIZ, MARGARETH DE FÁTIMA FORMIGA MELO
dc.date2010-03-31
dc.date.accessioned2022-10-18T19:56:20Z
dc.date.available2022-10-18T19:56:20Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/4339
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/1288
dc.descriptionSUMMARY Since the pioneering study published in 1933 in which Sjögren described rose bengal staining of the exposed interpalpebral zone of the eye as being a characteristic sign of tear deficiency and speculated that the stained cells consisted of dead or devitalized cells, positivity for this staining pattern has been used as a criterion for the diagnosis of dry eye. Material and Methods: Rose bengal solution is instilled into the lower conjunctiva sac. After 15 seconds, the conjunctiva is examined by light passed through a green filter. Rose bengal stain is assumed to demonstrate ocular surface damage by being taken up into dead and degenerate cells. The intensity of staining of the interpalpebral zone is quantified into grades ranging from 1 to 3. Application: The use of rose bengal staining of the ocular surface as a diagnostic criterion for dry eye requires further investigation into the possible staining patterns that may result from use of this dye in view of the different etiologies responsible for this clinical condition. Further investigation is only possible following standardization of the techniques used in the test and implementation of an evaluation system that takes into consideration not only the interpalpebral zone, but the entire ocular surface. DESCRIPTORS Rose Bengal. Keratoconjunctivitis sicca. Diagnosis.en-US
dc.descriptionRESUMO Desde 1933, quando em um trabalho pioneiro Sjögren descreveu a coloração da zona exposta interpalpebral por rosa bengala como um sinal característico da deficiência lacrimal, sugerindo que eram coradas células mortas ou desvitalizadas, a positividade desse padrão de impregnação pelo corante vem sendo utilizada como um critério diagnóstico para o olho seco. Material e Métodos: A solução de rosa bengala é instilada no saco conjuntival inferior. Depois de 15 segundos, a conjuntiva é examinada utilizando-se iluminação através de um filtro verde. Admite-se que o corante demonstre dano à superfície ocular ao impregnar-se em células mortas e degeneradas. A intensidade de coloração da zona interpalpebral é quantificada em graus que variam de 1 a 3. Aplicação: A utilização da coloração da superfície ocular por rosa bengala como critério diagnóstico para o olho seco requer um melhor estudo dos possíveis padrões que a impregnação por esse corante pode assumir face à diversidade de causas dessa condição clínica, o que só é possível a partir de uma padronização da técnica do exame e da utilização de método de avaliação que considere a superfície ocular em sua totalidade, e não apenas a zona interpalpebral. DESCRITORES Rosa Bengala. Ceratoconjuntivite seca. Diagnóstico.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/4339/3329
dc.sourceRevista Brasileira de Ciências da Saúde; v. 12 n. 1 (2008); 95-102pt-BR
dc.source2317-6032
dc.source1415-2177
dc.titleRose Bengal Staining of the Ocular Surface and the Diagnosis of Dry Eyeen-US
dc.titleColoração da Superfície Ocular por Rosa Bengala e o Diagnóstico do Olho Secopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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