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dc.creatorLima, Jackson Silva
dc.creatorD’Oliveira, Aline Barbosa
dc.creatorSouto Nóbrega, Bárbara de Lima
dc.creatorde Luna Freire, Micaelle Oliveira
dc.creatorAlves, José Luiz de Brito
dc.creatorde Carvalho, Alice Teles
dc.date2020-06-19
dc.date.accessioned2022-10-18T19:56:24Z
dc.date.available2022-10-18T19:56:24Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/47390
dc.identifier10.22478/ufpb.2317-6032.2020v24n2.47390
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/1313
dc.descriptionObjetivo: Analisar e descrever as condições sociodemográficas, estilo de vida, comportamentos alimentares e fatores de risco cardiovascular em vegetarianos universitários. Metodologia: Estudo transversal com 65 vegetarianos, de ambos os sexos, maiores de 18 anos, alunos da Universidade Federal da Paraíba, Campus I, Paraíba, Brasil. Os vegetarianos responderam questionários sobre condições sociodemográficas e estilo de vida. Foram também submetidos à antropometria, aferição da pressão arterial e coleta sanguínea. Como indicadores de risco cardiovascular utilizou-se o índice de massa corporal, a circunferência da cintura, a razão cintura/quadril, a razão cintura/estatura, a pressão arterial, a glicemia e o perfil lipídico. Os dados foram analisados no programa SPSS. Resultados: Os vegetarianos apresentaram idade média de 23,15 ± 3,52 anos, em sua maioria eram do sexo feminino, solteiros e sem filhos, moravam com os familiares ou com amigos. A maioria era ovolactovegetariana, fisicamente ativa, não fumava e apresentava uma frequência esporádica de consumo de álcool. Relataram a ética e a defesa dos animais como os motivos para a adoção das plant-based diets, os feijões como a principal fonte proteica e um consumo de fast food e açúcar. Ademais, a maioria realizava yoga, meditação e apresentavam uma considerável ausência de acompanhamento profissional e realização periódica de exames bioquímicos. Demostraram diagnósticos adequados para os indicadores de risco cardiovascular investigados, exceto para o HDL-c. Conclusão: Esta pesquisa demostrou a presença de fatores não dietéticos de estilo de vida favoráveis à saúde cardiovascular e um cenário positivo em relação aos fatores antropométricos e bioquímicos de risco cardiovascular avaliados. DESCRITORES: Dietas vegetarianas. Indicadores de Risco. Doenças Cardiovasculares. Qualidade de vida.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/47390/30706
dc.rightsCopyright (c) 2020 Revista Brasileira de Ciências da Saúdept-BR
dc.sourceRevista Brasileira de Ciências da Saúde; v. 24 n. 2 (2020)pt-BR
dc.source2317-6032
dc.source1415-2177
dc.title[ID 47390] ANÁLISE DAS CONDIÇÕES SOCIODEMOGRÁFICAS, ESTILO DE VIDA, COMPORTAMENTOS ALIMENTARES E FATORES DE RISCO CARDIOVASCULAR EM VEGETARIANOS UNIVERSITÁRIOSpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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