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dc.creatorDâmaris Lopes de Oliveira, Alana
dc.creatorCoutinho Pontes Júnior, Francisco de Assis
dc.creatorRocha de Carvalho, Sandra Maria Cordeiro
dc.creatorBarros Torquato, Isolda Maria
dc.creatorda Fonseca Neves, Robson
dc.creatorLemos, Moema Teixeira Maia
dc.date2020-09-25
dc.date.accessioned2022-10-18T19:56:24Z
dc.date.available2022-10-18T19:56:24Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/49279
dc.identifier10.22478/ufpb.2317-6032.2020v24n3.49279
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/1319
dc.descriptionObjetivo: Investigar o nível de participação do pai no cuidado da criança com doença crônica de origem neurológica e/ou genética no tocante às atividades cotidianas e no seu envolvimento em atividades terapêuticas. Metodologia: Pesquisa de campo, de natureza exploratório-descritiva com abordagem quantitativa. O estudo envolveu 30 pais de crianças com paralisia cerebral ou Síndrome de Down, com idade superior a 18 anos. Foi utilizada a análise descritiva e exploratória de dados, testes de associação de qui-quadrado e o teste exato de Fisher, para medir as associações entre as variáveis. Resultados: Verificou-se que 56,67% dos pais ficavam em casa parte do dia e, desse tempo, 46,34% destinavam para ficar com a criança. 79,07% dos pais utilizavam esse tempo para ajudar, assistir TV, passear ou brincar. 66,04% tinham como responsabilidade, no mínimo, duas tarefas com a criança. 43,33% não conseguiam conciliar o emprego com o tratamento do filho. Todos se enxergavam como um bom pai, tendo como justificativa a provisão e a amorosidade (54,76%). Conclusão: A participação do pai foi notória, ainda que tímida, estando na dependência de sua atividade laboral para não deixar faltar o provimento da família, sendo esta última condição o esperado na visão mais tradicional da paternidade. No que se refere à participação no processo de reabilitação do filho, o pai ainda tem uma participação mínima e/ou nenhuma, no entendimento de que o tempo dedicado ao trabalho ainda é o principal motivo que dificulta seu envolvimento de forma efetiva.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/49279/31606
dc.rightsCopyright (c) 2020 Revista Brasileira de Ciências da Saúdept-BR
dc.sourceRevista Brasileira de Ciências da Saúde; v. 24 n. 3 (2020)pt-BR
dc.source2317-6032
dc.source1415-2177
dc.subjectDoença Crônica. Infância. Síndrome de Down. Paralisia Cerebral. Paternidade.pt-BR
dc.title[ID 49279] PARTICIPAÇÃO DO PAI NO CUIDAR DA CRIANÇA COM DOENÇA CRÔNICApt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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