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dc.creatorAlcântara Barros, Maria de Fátima
dc.creatorOlegário Leite Souza e Silva, Leônia Nayara
dc.creatorAlves da Silva, Kássia Géssica
dc.creatorOliveira Henriques e Souza, Savana
dc.creatorSantos de Almeida, Pamela Cristina
dc.creatorRodrigues de Araújo, Maria das Graças
dc.creatorCidrao de Carvalho, Antonio Geraldo
dc.date2021-02-26
dc.date.accessioned2022-10-18T19:56:28Z
dc.date.available2022-10-18T19:56:28Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/52201
dc.identifier10.22478/ufpb.2317-6032.2021v25n1.52201
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/1349
dc.descriptionObjetivo: Avaliar o equilíbrio, a marcha e as atividades instrumentais da vida diária de idosos com e sem neuropatia diabética. Metodologia: Realizou-se um estudo transversal com usuários do SUS, residentes em João Pessoa. A amostra foi constituída por 44 usuários, selecionados por acessibilidade, com a idade variando de 60 a ≥ 71 anos. Os participantes foram alocados em dois grupos: GC – diabéticos sem neuropatia (n= 22) e GN - diabéticos com neuropatia (n= 22). A análise dos dados foi realizada por meio de estatística descritiva e inferencial. O teste t de Student foi empregado para verificar a igualdade entre as médias das variáveis. O Teste de Pearson foi utilizado para investigar a correlação entre as variáveis. O nível de significância utilizado foi de 5%. Resultados: Em relação à escolaridade, 41,0% dos integrantes do GC e 55,0% dos participantes do GN concluíram o ensino fundamental (p ˂ 0,001). 68,0% e 81,0% dos indivíduos, respectivamente, do GC e do GN possuíam uma renda per capita entre 1,3 a 2,5 salários mínimos (p ˂ 0,001). A associação do diabetes com a hipertensão arterial esteve presente em ambos os grupos, acometendo 64,0% do GC e 73,0% do GN (p ˂ 0,001). Pela Escala de Tinetti a média dos escores dos grupos foi 10,53 para o GC e 7,27 para o GN (p ˂ 0,001). No GN identificou-se uma correlação com o início da marcha, o comprimento e a continuidade do passo e a base de apoio (p < 0,05). Utilizando-se a Escala de Berg verificou-se que a média dos escores dos participantes do GC (48,86) foi maior que a dos usuários do GN (40,05) (p ˂ 0,001), evidenciando um déficit de equilíbrio nos participantes do GN, aumentando o risco de quedas. De acordo com a Escala de Lawton verificou-se uma diferença entre as médias dos grupos GC (17,56) e GN (16,22) (p ˂ 0,001), evidenciando que os participantes de ambos os grupos apresentaram um comprometimento para desempenhar as atividades instrumentais da vida diária - AIVDs. Conclusão: As alterações mais relevantes foram encontradas nos integrantes do GN no que concerne ao equilíbrio, às AIVDs e à marcha, como também nos episódios de quedas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/52201/33113
dc.rightsCopyright (c) 2021 Revista Brasileira de Ciências da Saúdept-BR
dc.sourceRevista Brasileira de Ciências da Saúde; v. 25 n. 1 (2021): Edição de Março 2021pt-BR
dc.source2317-6032
dc.source1415-2177
dc.subjectFisioterapia. Equilíbrio e Marcha. Quedas. Atividades da Vida Diária.pt-BR
dc.title[ID 52201] ANÁLISE DA CAPACIDADE FUNCIONAL DE IDOSOS PORTADORES DE DIABETES MELLITUS TIPO 2: ANALYSIS OF THE FUNCTIONAL CAPACITY OF ELDERLY PEOPLE WITH TYPE 2 DIABETES MELLITUSpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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