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dc.creatorDórea Gonzaga, Pollyanna
dc.creatorCosta, Marco Antônio
dc.creatorSantos de Oliveira, Ohana Luiza
dc.creatorRocha Gadelha, Sandra
dc.creatorBispo Sousa, Sandra Mara
dc.date2021-02-26
dc.date.accessioned2022-10-18T19:56:32Z
dc.date.available2022-10-18T19:56:32Z
dc.identifierhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/55351
dc.identifier10.22478/ufpb.2317-6032.2021v25n1.55351
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/1383
dc.descriptionOBJECTIVE: To estimate genomic ancestry and its association with self-reported ethnicity in samples from women diagnosed with urinary incontinence (UI). METHODOLOGY: 145 women participated, with 52 cases diagnosed by urodynamic evaluation and 93 controls, aged between 45 and 60 years. Six genomic ancestry markers (AIMs) (RB2300, LPL, AT3-I / D, Sb19.3 and APO) were used with frequency differential values δ> 40% between Africans and Europeans or Amerindians. Allele frequencies were analyzed using the GENEPOP program and the proportions of genomic ancestry through the ADMIX 3 program. RESULTS: The prevalence of the self-declared mixed race (69.2%) did not represent a risk factor for UI (p = 0.446) and OR = 0.446 (0.322-1.647). However, the estimate of genomic ancestry assessed by AIMs revealed a greater contribution of European ancestry (66% and 68%), followed by African (24% and 22%) and Amerindian (10%), among the case and control samples. The analysis of self-declared ethnicity compared to genomic ancestry showed disagreement, 20% of women with UI declared themselves white, 80% were brown and black, but the estimate of genomic ancestry showed that the European, African and Amerindian contributions were 66%, 24% and 34%, respectively. CONCLUSION: The difference found between the genomic ancestry obtained using the AIMs and the one verified by the self-declared ethnicity indicate the importance of assessing the degree of ethnic mixture in mixed samples, in order to avoid biases of association with a given disease, as the samples cases and controls may differ significantly in relation to genomic ancestry.en-US
dc.descriptionOBJETIVO: Estimar a ancestralidade genômica e sua a associação com a etnia autodeclarada em amostras de mulheres com diagnóstico de incontinência urinária (IU). METODOLOGIA: Participaram 145 mulheres, sendo 52 casos diagnosticados pela avaliação urodinâmica e 93 controles, com idade entre 45 e 60 anos. Foram utilizados seis marcadores de ancestralidade genômica (AIMs) (RB2300, LPL, AT3-I/D, Sb19.3 e APO) com valores de diferencial de frequência δ > 40% entre africanos e europeus ou ameríndios. As frequências alélicas foram analisadas pelo programa GENEPOP e as proporções de ancestralidade genômica através do programa ADMIX 3. RESULTADOS: A prevalência da etnia autodeclarada parda (69,2%) não representou um fator de risco para IU (p = 0,446) e OR = 0,446 (0,322-1,647). Porém a estimativa de ancestralidade genômica avaliada por AIMs revelou maior contribuição da ancestralidade europeia (66% e 68%), seguida da africana (24% e 22%) e ameríndia (10%), entre as amostras casos e controles. A análise da etnia autodeclarada comparada com a ancestralidade genômica mostrou discordância, 20% das mulheres com IU se declararam brancas, já 80% pardas e pretas, porém a estimativa de ancestralidade genômica demonstrou que as contribuições europeia, africana e ameríndia foram de 66%, 24% e 34%, respectivamente. CONCLUSÃO: A diferença encontrada entre a ancestralidade genômica obtida utilizando os AIMs e a verificada pela etnia autodeclarada indicam a importância de avaliar o grau de mistura étnica em amostras miscigenadas, a fim de evitar vieses de associação à determinada doença, pois as amostras casos e controles podem diferir significativamente em relação à ancestralidade genômica.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal da Paraíbapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufpb.br/ojs2/index.php/rbcs/article/view/55351/33114
dc.rightsCopyright (c) 2021 Revista Brasileira de Ciências da Saúdept-BR
dc.sourceRevista Brasileira de Ciências da Saúde; v. 25 n. 1 (2021): Edição de Março 2021pt-BR
dc.source2317-6032
dc.source1415-2177
dc.subjectIncontinência Urinária. Mulher. Etnia Auto-Declarada. Ancestralidade Genômica.pt-BR
dc.title[ID 55351] ETNIA AUTODECLARADA E ANCESTRALIDADE GENÔMICA EM MULHERES DO SUL DA BAHIA COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA: ESTUDO CASO – CONTROLE: Self-Reported Ethnicity and Genomic Ancestry in Women of the South of Bahia with Urinary Incontinence: Case - Control Studypt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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