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Editorial

dc.creatorAlmeida, Maurício Barcellos
dc.date2017-12-28
dc.date.accessioned2023-04-27T20:50:31Z
dc.date.available2023-04-27T20:50:31Z
dc.identifierhttps://revista.ibict.br/ciinf/article/view/4025
dc.identifier10.18225/ci.inf.v46i1.4025
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/1699
dc.descriptionComputadores necessitam de modelos para manipular representações das coisas do mundo, ou seja, coisas com as quais as pessoas lidam diariamente, como árvores, bactérias, carros, instituições, livros, loterias, governos, outras pessoas, para citar alguns poucos. Esses modelos, chamados “ontologias”, fornecem esquemas que permitem aos computadores suportar inferências lógicas, isto é, raciocínio automáticopt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherInstituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)pt-BR
dc.relationhttps://revista.ibict.br/ciinf/article/view/4025/3449
dc.relationhttps://revista.ibict.br/ciinf/article/view/4025/3710
dc.relation10.18225/ci.inf.v46i1.4025.g3449
dc.relation10.18225/ci.inf.v46i1.4025.g3710
dc.rightsCopyright (c) 2017 Maurício Barcellos Almeidapt-BR
dc.sourceCiência da Informação; Vol. 46 No. 1 (2017): Ontologias na ciência da informação: estado da arte no Brasilen-US
dc.sourceCiência da Informação; Vol. 46 Núm. 1 (2017): Ontologias na ciência da informação: estado da arte no Brasiles-ES
dc.sourceCiência da Informação; v. 46 n. 1 (2017): Ontologias na ciência da informação: estado da arte no Brasilpt-BR
dc.source1518-8353
dc.source0100-1965
dc.source10.18225/ci.inf.v46i1
dc.titleEditorialpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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