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Disfunções do assoalho pélvico:: perfil sóciodemográfico e clínico das usuárias de um ambulatório de uroginecologia
dc.creator | Teixeira Moreira Vasconcelos, Camila | |
dc.creator | Vasconcelos Neto, José Ananias | |
dc.creator | Pinheiro Sobreira Bezerra, Leonardo Robson | |
dc.creator | Lustosa Augusto, Kathiane | |
dc.creator | Karbage, Sara Arcanjo Lino | |
dc.creator | Parente Ribeiro Frota, Isabella | |
dc.creator | Bombonato Oliveira Rocha, Adriana | |
dc.creator | Rebouças Macêdo, Sandra | |
dc.creator | Fernandes Coelho, Cássia | |
dc.creator | Bezerra Pinheiro, Ana Karina | |
dc.date | 2017-08-01 | |
dc.date.accessioned | 2022-10-18T19:08:38Z | |
dc.date.available | 2022-10-18T19:08:38Z | |
dc.identifier | https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/176 | |
dc.identifier.uri | http://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/266 | |
dc.description | Objetivou-se avaliar o perfil sócio-demográfico e clínico das pacientes atendidas em um ambulatório de uroginecologia de uma instituição pública de referência em Fortaleza, Ceará. Trata-se de um estudo transversal cuja amostra foi composta por 85 mulheres com disfunção do assoalho pélvico atendidas entre julho/2011 a maio/2012. Os dados foram analisados por meio programa estatístico SPSS 17.0. A idade variou de 27 a 86 anos (M:54,4±14,6). As profissões mais comuns foram: do lar (21,9%), aposentada (18,8%) e doméstica (13,5%). A maioria das pacientes (51%) era casada ou com união estável. Das que estavam na pós-menopausa, o tempo de amenorreia foi, em média, 16,8 anos (±10,7 anos), e apenas 3,1% estavam em uso de terapia hormonal. O número médio de gestações foi de 4,7±2,9 (0-15), e o número médio de partos vaginais foi de 3,7±2,9 (0-15). O peso do maior recém-nascido variou de 2.075g a 6.900g (média: 3.760g ±778,2). A maioria das pacientes (83,3%) não era tabagista. O diagnóstico final das pacientes incluiu: IUM + POP (35,4%), IUE + POP (19,8%), IUE (13,5%), IUM (10,4%), SBH + POP (7,3%), POP (7,3%), SBH (3,1%), outros (3,1%). As disfunções do assoalho pélvico são prevalentes em mulheres na pós-menopausa. | pt-BR |
dc.format | application/pdf | |
dc.language | por | |
dc.publisher | Universidade de Brasilia | pt-BR |
dc.relation | https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/176/166 | |
dc.source | ELECTRONIC JOURNAL MANAGEMENT AND HEALTH; Vol. 4 No. 1 (2013); 1202-1216 | en-US |
dc.source | Revista Gestão & Saúde; v. 4 n. 1 (2013); 1202-1216 | pt-BR |
dc.source | 1982-4785 | |
dc.subject | Uroginecologia | pt-BR |
dc.subject | Disfunção do assoalho pélvico | pt-BR |
dc.subject | Saúde da mulher | pt-BR |
dc.title | Disfunções do assoalho pélvico:: perfil sóciodemográfico e clínico das usuárias de um ambulatório de uroginecologia | pt-BR |
dc.type | info:eu-repo/semantics/article | |
dc.type | info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
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