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dc.creatorPinge, Marli Cardoso Martins
dc.creatorMastelari, Rosiane Batista
dc.creatorSilva, Igor Fernando Scanfelli da
dc.creatorMehanna, Aida
dc.creatorAbreu, Samantha Bagolan de
dc.creatorBlanco, Eleonora Elísia Abra
dc.creatorCecchini, Rubens
dc.date2008-12-15
dc.date.accessioned2022-10-18T19:43:12Z
dc.date.available2022-10-18T19:43:12Z
dc.identifierhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/3464
dc.identifier10.5433/1679-0367.2008v29n2p163
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/461
dc.descriptionO tumor Walker-256 é um carcinoma de crescimento rápido e tem sido estudado sob vários aspectos metabólicos, associados ou não, à caquexia. Foi observado, em nosso laboratório, que em animais portadores de tumor Walker-256 após morte espontânea (geralmente em torno do décimo quinto dia) apresentavam edema pulmonar significativo com presença de líquido na cavidade pleural. Alguns trabalhos têm sugerido que o treinamento físico melhora a sobrevida de animais com tumor e minimiza os efeitos da caquexia. O objetivo de nosso trabalho foi o de avaliar o índice de edema pulmonar e massa muscular esquelética e cardíaca, além da sobrevida de ratos portadores de tumor Walker-256 submetidos previamente a treinamento físico por natação (N). Para este estudo, foram usados ratos Wistar machos (200 a 220g), submetidos ao treinamento físico por natação (1 hora; 5 dias/semana, 4 semanas). Um dia após o treinamento, ratos sedentários (C) ou treinados (N) foram submetidos à inoculação no flanco direito de 8 x 107 células de tumor de Walker 256 (T). Imediatamente após a morte espontânea desses animais, foram avaliados o índice de edema pulmonar (IEP), a massa muscular esquelética (gastrocnêmio e soleus) e cardíaca. O edema pulmonar foi avaliado pelo índice calculado pela relação entre os pesos pulmonar e corporal de cada animal, e multiplicada por 100 (PP/PC x 100) (LEE et al., 2001). O índice de massa muscular (IMM) foi calculado de forma similar. Em animais normais, o IEP é igual a 0,53±0,02 (n=20). Em ratos portadores de tumor após a morte espontânea apresentaram IEP significativamente maior (2,62±0,31, n=18). Após o treinamento físico em animais sem tumor, o IEP foi de 0,55±0,03 (n=5). Já em animais portadores de tumor previamente treinados obteve-se um índice de edema inferior ao grupo controle com tumor (1,46±0,16, n=5; ppt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrinapt-BR
dc.relationhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/3464/2819
dc.rightsCopyright (c) 2016 Semina: Ciências Biológicas e da Saúdept-BR
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; Vol. 29 No. 2 (2008); 163-170en-US
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; v. 29 n. 2 (2008); 163-170pt-BR
dc.source1679-0367
dc.source1676-5435
dc.subjectCâncerpt-BR
dc.subjectExercíciopt-BR
dc.subjectCaquexiapt-BR
dc.subjectProteólise.pt-BR
dc.titleAlterações promovidas pelo treinamento físico no edema pulmonar e perda de massa muscular em ratos portadores de tumor Walker-256pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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