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Controle de infecção hospitalar em unidade de terapia intensiva: estudo retrospectivo

dc.creatorAbegg, Patricia Terron Ghezzi da Mata
dc.creatorSilva, Ligiane de Lourdes da
dc.date2011-06-17
dc.date.accessioned2022-10-18T19:43:27Z
dc.date.available2022-10-18T19:43:27Z
dc.identifierhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/3907
dc.identifier10.5433/1679-0367.2011v32n1p47
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/542
dc.descriptionThis study aimed at verifying the occurrence of isolated microorganisms of hospitalized patients during the stages of implantation of the Hospital Infection Control Commission (HICC) in an Intensive Care Unit at a private hospital in the city of Toledo, Paraná. It is about a retrospective study, during the period of February/ 2007 to March/ 2008. Of the total internments, 37 patients presented positive cultures and Pseudomonas aeruginosa was the most isolated microorganism, with 30.77% incidence, followed by Staphylococcus epidermidis, 23.08%, followed by other seven microorganisms with inferior incidences. In the second phase, during the beginning of the activities, 10 patients presented infection, with the growth of Pseudomonas aeruginosa, 30%, Klebsiella sp., 15%, Staphylococcus aureus, Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus epidermidis, Enterobacter cloacae, 10%, and Streptococcus hemolytic gamma, Escherichia coli, and Enterobacter sp., 5%. With the CCIH norms being actively used in the third phase of the data collection, it is possible to realize that this relation distances itself, resulting in five patients with infection, being Pseudomonas aeruginosa, 75% and Staphylococcus epidermidis and Streptococcus hemolytic beta, 12.5%. About one year after the beginning of the activities of the HICC, it is observed that in he fourth phase, six patients presented infection, with Pseudomonas aeruginosa,54.5% and Enterobacter aerogenes, 45.5%. The formation, the training, the commitment and collaborating awareness of the medical staff, associated with the daily use of the norms praised by the hospital Infection Control Commission, are essential tools to enable the satisfactory and meaningful result in the reduction of the cases of hospital infection, improving the quality of health assistance.en-US
dc.descriptionEste estudo teve como objetivo verificar a ocorrência de microorganismos isolados de pacientes hospitalizados durante as etapas de implantação da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) em uma Unidade de Terapia Intensiva de um hospital privado na cidade de Toledo, Paraná. Trata-se de um estudo retrospectivo, durante o período de fevereiro de 2007 a março de 2008. Do total de internamentos, 37 pacientes apresentaram infecção, 73% do sexo masculino, com média de idade de 71 anos. Na primeira fase de coleta de dados, antes da implantação da CCIH, 12 pacientes apresentaram culturas positivas e Pseudomonas aeruginosa foi o microorganismo mais isolado, com incidência de 30,77%, seguido de Staphylococcus epidermidis, 23,08%, seguidos por outros sete microorganismos com incidências inferiores. Na segunda fase, durante o início das atividades, 10 pacientes apresentaram infecção, com crescimento de Pseudomonas aeruginosa, 30%, Klebsiella sp., 15%, Staphylococcus aureus, Klebsiella pneumoniae, Staphylococcus epidermidis, Enterobacter cloacae, 10%, e Streptococcus Gama Hemolíticos, Escherichia coli, Enterobacter sp., 5%. Com as normas da CCIH sendo ativamente empregadas na terceira fase da coleta de dados, percebe-se que essa relação se distancia, resultando em cinco pacientes com infecção, sendo Pseudomonas aeruginosa, 75% e Staphylococcus epidermidis e Streptococcus Beta Hemolíticos, 12,5%. Aproximadamente um ano após o início das atividades da CCIH, observa-se que na quarta fase, seis pacientes apresentaram infecção, com Pseudomonas aeruginosa, 54,5% e Enterobacter aerogenes, 45,5%. A informação, o treinamento, o comprometimento e conscientização da equipe médica e colaboradores, associados ao uso diário das normas preconizadas pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar são ferramentas imprescindíveis para tornar possível a obtenção de resultados significativos e satisfatórios na diminuição dos casos de infecção hospitalar, melhorando a qualidade de assistência à saúde.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrinapt-BR
dc.relationhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/3907/8810
dc.rightsCopyright (c) 2016 Semina: Ciências Biológicas e da Saúdept-BR
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; Vol. 32 No. 1 (2011); 47-58en-US
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; v. 32 n. 1 (2011); 47-58pt-BR
dc.source1679-0367
dc.source1676-5435
dc.subjectHospital infection controlen-US
dc.subjectPseudomonas aeruginosaen-US
dc.subjectStaphylococcus epidermidisen-US
dc.subjectIntensive care unit.en-US
dc.subjectControle de infecção hospitalarpt-BR
dc.subjectPseudomonas aeruginosapt-BR
dc.subjectStaphylococcus epidermidispt-BR
dc.subjectUnidade de terapia intensiva.pt-BR
dc.titleHospital infection control in intensive care unit: retrospective studyen-US
dc.titleControle de infecção hospitalar em unidade de terapia intensiva: estudo retrospectivopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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