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Visitantes Florais de Murraya exótica L. (Rutaceae)

dc.creatorVitali, Maria de Jesus
dc.creatorMachado, Vera Lígia Letízio
dc.date2004-12-15
dc.date.accessioned2022-10-18T19:44:23Z
dc.date.available2022-10-18T19:44:23Z
dc.identifierhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/7011
dc.identifier10.5433/1679-0367.1994v15n2p153
dc.identifier.urihttp://www.labtecgc.udesc.br/tabd1/handle/123456789/865
dc.descriptionA study of the reproductive biology of Murraya exotica L, was carried out comprising floral biology and breeding systems. The floral biology studies included analyses of nectar production, occurence of osmophores, corolla pigments, ultraviolet reflexior and absortion patterns, viability of pollen, pollinators of floral visitors. The breeding systems were studied taking into account the results of manual pollinators tests. M. exotica is self-compatible but cross-pollination is more frequent. The effective pollinators are Apis mellifera (51,6%) and Trigona spinipes (9.9%). Other visitor insects are considered nectar and pollen thieves. The flowering usually begins in February and March. The complete reproductive cycle, as here considered, beginning with (total bud production ending with development of mature fruits, lasts horn February to July. ien-US
dc.descriptionForam realizados estudos de biologia floral, sistemas de cruzamento e observação do comportamento da entomofauna visitante de Murraya exótica L. (Rutaceae). Os estudos de biologia floral consistiram de observações sobre a produção de néctar e concentração de açúcar, presença de osmóforos, pigmentos na corola, padrão de reflexão e absorção de raios ultravioleta, viabilidade de pólen, polinizadores e visitantes florais em geral. Os sistemas de cruzamento foram estudados através de polinizações manuais.  A espécie M. exótica é freqüentemente xenogâmica, mas a autogamia também ocorre. Os polinizadores efetivos são as abelhas Apis mellifera (51,6%) e Trigona spinipes (9,9%). Os demais insetos visitantes são pilhadores de néctar e pólen. O florescimento inicia-se normalmente de fevereiro a março e o ciclo reprodutivo completo, compreendendo a produção de botões florais até a formação de frutos maduros, abrange os meses de fevereiro a junho.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Estadual de Londrinapt-BR
dc.relationhttps://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/seminabio/article/view/7011/6223
dc.rightsCopyright (c) 2016 Semina: Ciências Biológicas e da Saúdept-BR
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; Vol. 15 No. 2 (1994); 153-169en-US
dc.sourceSemina: Ciências Biológicas e da Saúde; v. 15 n. 2 (1994); 153-169pt-BR
dc.source1679-0367
dc.source1676-5435
dc.subjectBeeen-US
dc.subjectFlower visitorsen-US
dc.subjectMurraya exoticaen-US
dc.subjectPollinationen-US
dc.subjectReproductive Biology.en-US
dc.subjectAbelhaspt-BR
dc.subjectBiologia reprodutivapt-BR
dc.subjectMurray a exóticapt-BR
dc.subjectPolinizaçãopt-BR
dc.subjectVisitantes florais.pt-BR
dc.titleFloral visitors of Murraya exotica L. (Rutaceae)en-US
dc.titleVisitantes Florais de Murraya exótica L. (Rutaceae)pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeArtigo avaliado pelos Parespt-BR


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