ENTRE-VISTA(S):INTERAÇÕES SEMIÓTICAS COM ANALICE DUTRA PILLAR, MOEMA MARTINS REBOUÇAS E MURILO SCÓZ

dc.creatorRamalho, Sandra
dc.date2018-10-25
dc.date.accessioned2024-06-20T17:58:07Z
dc.date.available2024-06-20T17:58:07Z
dc.descriptionNa condição de editora do número 22 da Revista Palíndromo, decidi apresentar uma entrevista múltipla, uma entre-vista(s). Primeiro, porque gostaria de dialogar com essas várias pessoas mesmo, mas a chance de se fazer uma entrevista para uma revista científica é rara. Não conseguiria, uma por ano, dar conta de todos. No número 10, entrevistei Ana Claudia de Oliveira (PUC/SP), minha orientadora de doutorado, mas agora gostaria de trazer pessoas ligadas à semiótica, sim, mas mais próximas do ensino e do ensino de arte ou da semiótica do cotidiano. Queria ouvir Analice Dutra Pillar, Professora Titular da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul/UFRGS, atuando na graduação e na pós-graduação, com vários livros publicados e editora da Revista GEARTE; Moema Lúcia Martins Rebouças, Professora Titular da Universidade Federal do Espírito Santo/UFES, igualmente com atuação na graduação e pós-graduação e com várias publicações, além de membro de sociedades de ensino e pesquisa no país e no exterior; e Murilo Scóz, Professor Efetivo da UDESC, atuando na graduação em Design e na pós-graduação em Design e em Moda, líder do Grupo de Pesquisa UDESC/CNPq NEST, Núcleo de Estudos Semióticos Transdisciplinares. Como explicar, explicitar ou mesmo, como denominar essa ideia de entrevista múltipla? Semioticamente, poderia dizer que se trata de um quadrado, o quadrado semiótico, quatro pontos, os três colegas e eu; mas aqui ninguém seria oposição semântica, no máximo estaríamos gravitando na elipse semiótica, em torno dos sentidos. Pensei em justificar com as interações arriscadas, onde os acidentes dar-se-iam em virtude de ser uma entrevista tríplice, inesperada. Mas resolvi justificar mesmo pela arte e sua ânsia do inusitado, do creare, do produzir o que não existe. E do ensino de arte mesmo, que visto ainda pelos preconceituosos como convencional e padronizado, igualmente tem ânsias de infinito, de sonhar o impossível e de, ao menos, humildemente acompanhar e dialogar com os sentidos do cotidiano de hoje em dia, com suas tecnologias, angústias, crises de identidade e incertezas quanto ao futuro. E vamos ouvir, então, nossos colegas semioticistas, com quem partilho o espaço de intersecção onde se encontram arte, semiótica e educação?pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.identifierhttps://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/14012
dc.identifier10.5965/21752346102202018190
dc.identifier.urihttps://labtecgc.udesc.br/dspace-lab-01/handle/hdl-lab-01-s01/7310
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade do Estado de Santa Catarinapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.udesc.br/index.php/palindromo/article/view/14012/9101
dc.rightsCopyright (c) 2018 Palíndromopt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourcePalíndromo; Vol. 10 No. 22 (2018): Palíndromo 22; 190-207en-US
dc.sourcePalíndromo; v. 10 n. 22 (2018): Palíndromo 22; 190-207pt-BR
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