Physical activity and quality of life of elderly people participating in extension programs university during the covid-19 pandemic

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Universidade do Estado de Santa Catarina

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Aim: To investigate the association between self-perceived level of physical activity and health-related quality of life (HRQoL) in Brazilian elderly during the COVID-19 pandemic. Methodology: This is a cross-sectional study involving 274 elderly individuals from public university extension programs in southern Brazil. The level of physical activity (PA) was assessed through self-perception using the question "How do you rate your level of physical activity during the pandemic?" HRQoL was assessed using the 12-item Health Survey. Data were analyzed using one-way analysis of variance and multiple logistic regression (p < 0.05). Results: The mean age of the elderly participants was 71.2 ± 6.33 years, with 244 women and 30 men. The results indicated that active elderly individuals, according to their self-perceived PA level, had higher scores in all HRQoL components and domains compared to elderly individuals who self-identified as insufficiently active or inactive (p < 0.001). In logistic regression, the adjusted model identified that insufficiently active elderly individuals were more likely to have reduced HRQoL in all components (p < 0.001). Regarding domains, these elderly individuals had 4.44 (95% CI: 2.47-7.99) and 4.84 (95% CI: 2.51-8.02) times greater odds of having reduced physical and mental domains, respectively. Conclusion: elderly people who considered themselves physically active during the COVID-19 pandemic have a better quality of life compared to those who perceive themselves as insufficiently active or inactive. Furthermore, elderly people who consider themselves insufficiently active or physically inactive were more likely to have a reduced quality of life during the period of social isolation. Demonstrating the impact of the level of physical activity on the quality of life of this population during the Covid-19 pandemic. This denotes the importance of these extension programs for the quality of life of this population and the social bias of Universities given their potential to promote community health..
Objetivo: Investigar la asociación entre la autopercepción del nivel de actividad física y la calidad de vida relacionada con la salud (HRQoL) en adultos mayores brasileños durante la pandemia de COVID-19. Metodología: Se trata de un estudio transversal que involucró a 274 adultos mayores de programas de extensión de universidades públicas en el sur de Brasil. El nivel de actividad física (NAF) se evaluó mediante la autopercepción del adulto mayor, utilizando la pregunta "¿Cómo evalúa su nivel de actividad física durante la pandemia?". La HRQoL se evaluó mediante el cuestionario de 12 ítems sobre salud. Los datos se analizaron mediante el análisis de varianza unidireccional y la regresión logística múltiple (p < 0,05). Resultados: La edad media de los adultos mayores fue de 71,2 ± 6,33 años, con 244 mujeres y 30 hombres. Los resultados indicaron que los adultos mayores activos, según su autopercepción del NAF, obtuvieron puntajes más altos en todos los componentes y dominios de la HRQoL en comparación con los adultos mayores que se autodefinieron como insuficientemente activos o inactivos (p < 0,001). En la regresión logística, el modelo ajustado identificó que los adultos mayores insuficientemente activos tenían una mayor probabilidad de presentar una HRQoL reducida en todos los componentes (p < 0,001). En cuanto a los dominios, estos adultos mayores tenían 4,44 (IC95%: 2,47-7,99) y 4,84 (IC95%: 2,51-8,02) veces más probabilidades de tener un dominio físico y un dominio mental reducidos, respectivamente. Conclusión: Las personas mayores que se consideraban físicamente activas durante la pandemia de COVID-19 tienen una mejor calidad de vida en comparación con aquellas que se perciben a sí mismas como insuficientemente activas o inactivas. Además, las personas mayores que se consideran insuficientemente activas o físicamente inactivas tenían más probabilidades de tener una calidad de vida reducida durante el período de aislamiento social. Demostrando el impacto del nivel de actividad física en la calidad de vida de esta población durante la pandemia de Covid-19. Esto denota la importancia de estos programas de extensión para la calidad de vida de esta población y el sesgo social de las Universidades dado su potencial para promover la salud comunitaria.
Dado curado por Cristina Mara Moresco em 03/07/2025 para a atividade avaliativa
Objetivo: verificar a associação entre a autopercepção do nível de atividade física com a qualidade de vida relacionada à saúde (HRQoL) em idosos brasileiros durante a pandemia da COVID-19. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, que envolveu 274 idosos de programas de extensão de universidades públicas do sul do Brasil. O nível de atividade física (NAF) foi avaliado pela autopercepção do idoso, por meio da questão “Como você avalia seu nível de atividade física na pandemia?”. A HRQoL foi avaliada pelo 12-item Health Survey. Os dados foram analisados pelo teste de variância one-way e regressão logística múltipla (p<0.05). Resultados: A média de idade dos idosos foi de 71.2±6.33 anos, sendo 244 mulheres e 30 homens. Os resultados indicaram que idosos ativos, de acordo com sua autopercepção do NAF, apresentam maior pontuação em todos os componentes e domínios da HRQoL quando comparados aos idosos que se autodenominam insuficientemente ativos e inativos (p<0.001). Na regressão logística, o modelo ajustado identificou que idosos insuficientemente ativos têm maior chance de apresentar HRQoL reduzida em todos os componentes (p<0.001). Em relação aos domínios, estes idosos têm 4.44 (IC95%: 2.47-7.99) e 4.84 (IC95%: 2.51-8.02) vezes mais chance de apresentar o domínio físico e domínio mental reduzidos, respectivamente. Conclusão: idosos que se consideraram fisicamente ativos durante a pandemia da COVID-19 têm melhor qualidade de vida, quando comparados aos que se percebem insuficientemente ativos ou inativos. Ainda, os idosos que se consideram insuficientemente ativos ou inativos fisicamente apresentaram maior chance de terem uma qualidade de vida reduzida durante o período de isolamento social. Demonstrando, o impacto do nível de atividade física na qualidade de vida dessa população durante a pandemia da Covid-19. O que denota a importância desses programas para a qualidade vida dessa população e do viés social das Universidades diante do seu potencial de promoção da saúde comunitária.

Palavras-chave

physical activity, covid 19 pandemic, actividad física, elderly, pandemia de COVID-19, atividade física, anciano, pandemia covid-19, community extension, idosos, extensión comunitaria, extensão comunitária

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