Outcomes associated with septic shock at admission in a pediatric intensive cara unit

Data

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual de Londrina

Resumo

Descrição

Objective: o analyze the association between the diagnosis of septic shock at admission and negative outcomes in a Pediatric Intensive Care Unit (PICU) in Southern Brazil. Methods: This was a retrospective cohort study of hospital admissions of children aged 0 to 15 years between 2012 and 2017. The dependente variable was septic shock at admission. The outcomes included fasting at admission, diagnosis of healthcare- associated infections (HAI), length of stay in the PICU, and death. Poisson regression with robust variance was performed using the Statistical Package for Social Sciences (SPSS®), with progressive adjustment for demographic and clinical variables. Relative risk (RR) and 95% confidence intervals (CI) were calculated, with a significance level of 5%. Results: Of the 1.068 admissions analyzed, 112 (10.5%) had a diagnosis of septic shock at admission. A significant portion of these patients came from other municipalities (73.2%, p=0.023), and higher proportions of invasive mechanical ventilation (92.9%, p<0.001) and vasoactive drug use (83.0%, p<0.001) were observed in this population. Septic shock was a risk factor for prolonged fasting after admission (RR=1.14; 95% CI: 1.07-1.21) and for the acquisition of HAI (RR=1.67; 95% CI: 1.29- 2.17). It was also associated with a longer stay in intensive care (RR=1.3; 95% CI: 1.09-1.56), with a median stay of four days, and a higher risk of death (RR=5.76; 95% CI: 4.39-7.55). Conclusion: Recognizing the characteristics of children admitted with septic shock allows for the identification of the patient profile at higher risk of unfavorable outcomes.
Objetivo: analizar la asociación entre el diagnóstico de choque séptico al ingreso y los desenlaces negativos en una UCIP del sur de Brasil. Método: Cohorte retrospectiva de hospitalizaciones de niños de cero a 15 años, entre 2012 y 2017. La variable dependiente fue el choque séptico al ingreso. Los desenlaces fueron ayuno al ingreso, diagnóstico de infecciones relacionadas con la asistencia sanitaria (IRAS), tiempo de estancia en la UCIP y muerte. Se realizó una regresión de Poisson con varianza robusta utilizando el Statistical Package for Social Sciences (SPSS®), con un ajuste progresivo de variables demográficas y clínicas. Se calcularon el riesgo relativo (RR) y el intervalo de confianza (IC95%), con un nivel de significancia del 5%. Resultados: De las 1068 hospitalizaciones analizadas, 112 (10,5%) tenían diagnóstico de choque séptico al ingreso. Una parte significativa procedía de otros municipios (73,2%, p=0,023), y se observaron mayores proporciones de necesidad de ventilación pulmonar mecánica invasiva (92,9%, p<0,001) y uso de fármacos vasoactivos (83,0%, p<0,001) en esta población. El choque séptico fue un fator de riesgo para el mantenimiento del ayuno después del ingreso (RR=1,14; IC95%: 1,07-1,21) y para la adquisición de IRAS (RR=1,67; IC95%: 1,29-2,17). También se asoció con un mayor tiempo de estancia em cuidados intensivos (RR=1,3; IC95%: 1,09-1,56), considerando la mediana de cuatro días, y un mayor riesgo de muerte (RR=5,76; IC95%: 4,39-7,55). Conclusión: Reconocer las características de los niños admitidos con choque séptico permite identificar el perfil del paciente con mayor riesgo de desenlaces desfavorables.
Objetivo: Analisar a associação entre o diagnóstico de choque séptico na admissão e desfechos negativos em uma UTIP do Sul do Brasil. Método: Coorte retrospectiva de internações de crianças de zero a 15 anos, entre 2012 e 2017. A variável dependente foi choque séptico na admissão. Os desfechos foram jejum na admissão, diagnóstico de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), tempo de internação em UTIP e óbito. Foi realizada regressão de Poisson com variância robusta, utilizando o Statistical Package for Social Sciences (SPSS®), com ajuste progressivo de variáveis demográficas e clínicas. Foram calculados risco relativo (RR) e intervalo de confiança (IC95%), com significância de 5%. Resultados: Das 1068 internações analisadas, 112 (10,5%) tinham diagnóstico de choque séptico na admissão. Parcela significativa era procedente de outros municípios (73,2%, p=0,023), e maiores proporções de necessidade de ventilação pulmonar mecânica invasiva (92,9%, p<0,001) e uso de droga vasoativa (83,0%, p<0,001) foram observados nessa população. O choque séptico foi fator de risco para permanência em jejum após admissão (RR=1,14; IC95%: 1,07-1,21) e para a aquisição de IRAS (RR=1,67; IC 95%: 1,29-2,17). Também se associou com maior tempo de permanência sob cuidados intensivos (RR=1,3; IC 95%:1,09-1,56), considerando a mediana de quatro dias e maior risco de óbito (RR=5,76; IC:95%: 4,39-7,55). Conclusão: Reconhecer as características das crianças admitidas com choque séptico permite a identificação do perfil de paciente com maior risco de desfechos desfavoráveis.
Dado curado por Beatriz Cristina Nunes em 02/07/25 para a atividade avaliativa

Palavras-chave

Intensive Care Units Pediatric, Shock Septic, Respiration Artificial, Cardiovascular Agents, Hospital Mortality, Unidades de Cuidado Intensivo Pediátrico, Choque Séptico, Respiración Artificial, Fármacos Cardiovasculares, Mortalidad Hospitalaria, Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica, Choque Séptico, Respiração Artificial, Drogas Vasoativas, Mortalidade Hospitalar

Citação