Diary of an initiation to teaching
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Universidade do Estado de Santa Catarina
Resumo
Descrição
In this text I present concerns and reflections that emerged in my first teaching practice in artistic education, held in the academic year of 2019/2020 in a public school in Portugal. The work was developed with 05 classes of the curricular component performative arts (theatre), with children from 3 to 9 years old and theoretical foundation mainly from Viola Spolin (2008, 2010) and Augusto Boal (2005). During that school year, the first two months of work were the most difficult. The main challenge was to reconcile what I thought was interesting for students with what they brought, proposed, desired - with who they are. This became my practice: being with ears, heart and sensoriality open to feel how they arrived at each of our meetings and from this perception, to seek for an interaction with them. Often this initiative was “unsuccessful” in the sense that we were unable to produce what would technically be called a class. With the present writing I only organize what was done in order to begin to understand where I am, in the field of the artistic education.
No presente texto apresento inquietudes e reflexões emergentes na minha primeira prática docente em educação artística, realizada no ano letivo 2019/2020 em uma escola pública de Portugal. O trabalho foi desenvolvido com 05 turmas da componente curricular artes performativas, com crianças de 03 a 09 anos de idade e fundamentação teórica principalmente a partir de Viola Spolin (2008, 2010) e Augusto Boal (2005). No decorrer do referido ano letivo os primeiros dois meses de trabalho foram os mais difíceis. O principal desafio foi conciliar o que eu pensava que fosse interessante para os estudantes com o que eles traziam, propunham, desejavam - com quem eles são. Esta passou a ser a minha prática: estar com os ouvidos, o coração e a sensorialidade abertos para sentir como chegavam em cada um dos nossos encontros e a partir desta percepção buscar uma interação com os mesmos. Muitas vezes esta iniciativa foi “mal sucedida” no sentido de que não conseguimos produzir o que tecnicamente se chamaria de aula. Com a presente escrita apenas organizo o que foi feito de modo a começar a perceber onde me situo, no campo da educação artística.
No presente texto apresento inquietudes e reflexões emergentes na minha primeira prática docente em educação artística, realizada no ano letivo 2019/2020 em uma escola pública de Portugal. O trabalho foi desenvolvido com 05 turmas da componente curricular artes performativas, com crianças de 03 a 09 anos de idade e fundamentação teórica principalmente a partir de Viola Spolin (2008, 2010) e Augusto Boal (2005). No decorrer do referido ano letivo os primeiros dois meses de trabalho foram os mais difíceis. O principal desafio foi conciliar o que eu pensava que fosse interessante para os estudantes com o que eles traziam, propunham, desejavam - com quem eles são. Esta passou a ser a minha prática: estar com os ouvidos, o coração e a sensorialidade abertos para sentir como chegavam em cada um dos nossos encontros e a partir desta percepção buscar uma interação com os mesmos. Muitas vezes esta iniciativa foi “mal sucedida” no sentido de que não conseguimos produzir o que tecnicamente se chamaria de aula. Com a presente escrita apenas organizo o que foi feito de modo a começar a perceber onde me situo, no campo da educação artística.
Palavras-chave
relato de experiência, formação docente, artes performativas, experience report, teacher education, performative arts