“DISCORDEI, PRA SER OUVIDA, O GRITO TEM QUE SER POTENTE”: funk e bibliotecários na discussão contra o machismo

dc.contributor.advisorFernanda de Sales
dc.contributor.authorMARINA DUARTE BOTTARO
dc.contributor.bancaDaniella Camara Pizarro
dc.coverage.extent101
dc.coverage.spatialFlorianópolis
dc.date.accessioned2024-05-23T13:08:48Z
dc.date.available2024-05-23T13:08:48Z
dc.date.issued2018-12-11
dc.description.abstractEste trabalho se propõe a analisar letras de funk, cuja autoria e período temporal sejam distintos, a fim de identificar termos e colocações machistas e suas transversais (violência psicológica, patrimonial, moral e sexual, competição feminina, misoginia, feminicídio e transfobia). O objetivo basilar desta pesquisa é a possibilidade de bibliotecários que atuem em biblioteca escolar a trabalharem com o uso das letras de funk, visando à formação crítica dos estudantes. Para este estudo, considera-se as letras de funk fontes de informação em potencial, dado que é um gênero musical bastante difundido entre os jovens e de constante interação entre eles. Optou-se em aplicar uma metodologia de natureza qualitativa, sendo selecionado um recorte da Análise de Conteúdo, de Laurence Bardin – a Categorização. Para a aplicação da Categorização foi necessário a escolha de uma letra Matriz, a partir da qual criam-se as categorias e a escolha de novas letras. As análises das letras musicais possibilitaram a recomendação de propostas de atividades que tornem a biblioteca escolar um ambiente mais ativo e que incentivem os usuários a serem mais presentes. Ademais, espera-se que com este trabalho, os leitores possam discutir machismo abertamente e refletir sobre uma questão política, ética e de saúde pública.
dc.description.abstractother1The aim of this work is to analyze funk lyrics, whose authorship and period of time are distinct, willing to identify terms and male chauvinistic statements and its transversals (psychological, patrimonial, moral and sexual violence, feminine competition, misogyny, femicide and transphobia). The basilar goal of this research is the possibility of librarians or other professionals associated with scholar libraries to work with funk lyrics in order to contribute to students’ critical formation. For this study funk lyrics are considered as potential sources of information, once this is a pretty diffused musical gender among youth and of constant interaction with their lives. An option was made to apply a methodology of qualitative nature, with the selection of a clipping of Content Analysis of Laurence Bardin – the Categorization. In order to apply the Categorization the choice of a Matrix lyric was needed, from which were created categories and new lyrics choice. The analysis of the lyrics allowed the recommendation of proposals of activities that will contribute to turn libraries into more active environments that are going to encourage its users to become more participative. Beyond that, it is expected that this work may act as a guide so that readers can freely talk about male chauvinism and reflect about a matter of politics, ethics and public health.
dc.identifier.urihttps://labtecgc.udesc.br/dspace-lab-01/handle/hdl-lab-01-s01/112
dc.language.isoPortuguês (Brasil)
dc.relation.departamentCentro de ciencias humanas e da educação - FAED
dc.relation.institutionnameUniversidade do Estado de Santa Catarina
dc.relation.ppgnamePrograma de Pós-Graduação em Ciência da Informação
dc.subjectBiblioteca Escolar
dc.subjectFunk
dc.subjectMachismo
dc.subjectFormação Crítica Estudantil
dc.subject.capesCiências Sociais Aplicadas - Ciência da Informação
dc.subject.cnpqCiências Sociais Aplicadas - Ciência da Informação
dc.title“DISCORDEI, PRA SER OUVIDA, O GRITO TEM QUE SER POTENTE”: funk e bibliotecários na discussão contra o machismo
dc.typeTrabalho de Conclusão de Graduação

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