Parasitology laboratory ethnography: what can drawers and cabinets tell us about a education of a scientist?

dc.creatorMartinez Viana, Bárbara Mariane
dc.creatorMenezes Viana, Gabriel
dc.creatorÂngelo Coutinho, Francisco
dc.date2023-11-24
dc.date.accessioned2024-06-13T17:27:01Z
dc.date.available2024-06-13T17:27:01Z
dc.descriptionThe article presents part of the ethnographic study on the education of a scientist in a large research laboratory in the field of Parasitology, located in a big university of Southeast region Brazil. With the theoretical and methodological framework of the actors of the Actor–Network Theory (ANT) we investigated the associations between humans and not humans and the performances that configure what is a laboratory, science, and research, as well, as what is necessary to learn to be scientist in this place. In our analysis, we notice that drawers and cabinets, for example, says something about professional career of scientists. In addition, the object of study of the doctoral student that we follow in the laboratory, the ascaris, participates in a division between the internal and external world of the laboratory. Thus, we consider that it is necessary to perceive the productions of realities in the laboratory in the conditions and possibilities in which the scientist lives, considering with whom and with what he/she interacts.en-US
dc.descriptionO artigo apresenta parte de um estudo etnográfico sobre a formação de uma cientista em um laboratório de pesquisas em Parasitologia, situado em uma grande universidade do sudeste brasileiro. Com referencial teórico e metodológico da Teoria Ator-Rede (TAR), investigamos as associações entre atores humanos e não humanos e as performances produzidas, que configuram o que é o laboratório, a ciência e as pesquisas, assim como o que é preciso aprender para se tornar cientista nesse lugar. Em nossas análises, notamos que gavetas e armários, por exemplo, trazem elementos de pertencimento e da carreira profissional dos cientistas. Além disso, o objeto de estudo da doutoranda que acompanhamos no laboratório, o ascaris, participa de uma divisão entre o mundo interno e o externo ao laboratório. Dessa forma, consideramos necessário perceber as produções de realidades no laboratório nas condições e possibilidades em que o(a) cientista vive, considerando com quem e com o quê ele (a) interage.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.identifierhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/91112
dc.identifier10.5007/1982-5153.2023.e91112
dc.identifier.urihttps://labtecgc.udesc.br/dspace-lab-01/handle/hdl-lab-01-s01/3612
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Federal de Santa Catarinapt-BR
dc.relationhttps://periodicos.ufsc.br/index.php/alexandria/article/view/91112/54719
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0pt-BR
dc.sourceAlexandria: Revista de Educação em Ciência e Tecnologia; v. 16 n. 2 (2023); 103-124pt-BR
dc.source1982-5153
dc.subjectLaboratory ethnographyen-US
dc.subjectActor-Networking Theoryen-US
dc.subjectScientist’s education.en-US
dc.subjectEtnografia de laboratóriopt-BR
dc.subjectTeoria Ator-Redept-BR
dc.subjectFormação de cientistaspt-BR
dc.titleParasitology laboratory ethnography: what can drawers and cabinets tell us about a education of a scientist?en-US
dc.titleEtnografia de um laboratório de parasitologia: o que gavetas e armários nos dizem sobre o processo formativo de uma cientista?pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion

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