Davi Angelo's Coro D'osun: elements for reflecting on science education as a counter-hegemonic becoming
Data
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade Federal de Santa Catarina
Resumo
Descrição
Over the past few years, the connection between art and science has gained greater prominence in terms of its contribution to the teaching and dissemination of natural sciences. In the interim, this manuscript creates a dialogue between scientific thought and the work “Coro d'Osun: chimera of intermittent rivers” by artist Davi ngelo, leading to a Foucaultian discussion about the possibilities that this relationship can generate for the field of education sciences, with a focus on the biological ones. Through a hermeneutic analysis, Coro d'Osun is described and analyzed, followed by an exposition along the lines of an essay, with suggestions for approaching the material in basic education, in which colors of a counter-hegemonic education are painted that prioritize other knowledge, such as those present in the be enchanted. The mermaid, a mythical creature materialized in the work, brings the fantastic together with anthropomorphic aspects, slipping between art-science and enhancing a transition to a polychromy of biological knowledge.
Nos últimos anos a conexão entre arte e ciência vem ganhando destaque quanto a sua contribuição para o ensino e divulgação das ciências da natureza. Neste ínterim, o presente texto cria um diálogo entre o pensamento científico e a obra “Coro d'Osun: quimera dos rios intermitentes” de Davi Ângelo, levando a uma discussão Foucaultiana acerca das possibilidades que essa relação pode gerar para o campo do ensino das ciências, com foco para as biológicas. Através de uma análise hermenêutica, Coro d’Osun é descrita e analisada, seguindo-se por uma exposição nos moldes de um ensaio, com sugestões para a abordagem do material na educação básica, no qual se pintam cores de educação contra-hegemônica que prioriza outros saberes, como aqueles presentes no ser encantado. A sereia, criatura mítica materializada na obra, traz o fantástico juntamente com aspectos antropomórficos, deslizando-se entre arte-ciência e potencializando uma transição para uma policromia do saber biológico.
Nos últimos anos a conexão entre arte e ciência vem ganhando destaque quanto a sua contribuição para o ensino e divulgação das ciências da natureza. Neste ínterim, o presente texto cria um diálogo entre o pensamento científico e a obra “Coro d'Osun: quimera dos rios intermitentes” de Davi Ângelo, levando a uma discussão Foucaultiana acerca das possibilidades que essa relação pode gerar para o campo do ensino das ciências, com foco para as biológicas. Através de uma análise hermenêutica, Coro d’Osun é descrita e analisada, seguindo-se por uma exposição nos moldes de um ensaio, com sugestões para a abordagem do material na educação básica, no qual se pintam cores de educação contra-hegemônica que prioriza outros saberes, como aqueles presentes no ser encantado. A sereia, criatura mítica materializada na obra, traz o fantástico juntamente com aspectos antropomórficos, deslizando-se entre arte-ciência e potencializando uma transição para uma policromia do saber biológico.
Palavras-chave
Arte, Ciência, Ensino de biologia, Sereia, Art, Science, Biology teaching, Mermaid