Doses de potássio na cultura do crambe

dc.creatorSantos, Vanessa dos
dc.creatorAndrade, Vinicius Gabriel
dc.creatorFim, Wesley Luis Antonio
dc.creatorGaion, Lucas Aparecido
dc.date2024-12-18
dc.date.accessioned2025-07-02T15:02:58Z
dc.date.available2025-07-02T15:02:58Z
dc.descriptionDado curado por Luana Pantzier em 03/07/2025 para a atividade avaliativa
dc.descriptionCrambe (Crambe abyssinica), belonging to the Brassicaceae family, stands out for its agricultural potential. However, little is known about the crop's potassium requirements. Therefore, the objective of the present work was to evaluate the effect of doses of potassium (K2O) on the development and production of crambe plants. Thus, an experiment was installed in a greenhouse in the municipality of Marília-SP in 2023, to verify the responses to different doses of K2O. A completely randomized design was used, with four treatments, consisting of doses of K2O (0; 50; 100 and 200 kg ha-1 K2O), and five replications, totaling 20 experimental units. The experimental units consisted of 3.5 L pots filled with ravine soil. While the dose of 50 kg ha-1 K2O was all applied at the time of sowing, the doses of 100 and 200 kg ha-1 K2O were divided between planting fertilization (50 kg ha-1) and the remainder in coverage (30 days after sowing) to minimize soil salinization. Aspire fertilizer was used as a source of K2O. Furthermore, when sowing, the formula NPK 10-46-00 + 9% S was used, applying, respectively, 22, 100 and 19.8 kg ha-1 of N, P2O5 and S. At 109 days after sowing (DAS), the green mass of leaves and the K content in the leaves were evaluated and at 122 DAS, plants at maturity, the weight and yield were evaluated. The use of different doses of K2O did not cause a significant effect on the growth parameters of crambe plants. On the other hand, productivity data showed an increasing linear response in response to K2O doses. These results demonstrate that despite their rusticity, crambe plants are capable of responding to K2O fertilization.en-US
dc.descriptionO crambe (Crambe abyssinica), pertencente à família Brassicaceae, se destaca pelo seu potencial agrícola. Contudo, pouco se sabe sobre as exigências de potássio da cultura. Por isso, o objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de doses de potássio (K2O) sobre o desenvolvimento e produção das plantas de crambe. Para tanto, foi instalado experimento em casa de vegetação no município de Marília-SP no ano de 2023, para verificar as respostas a diferentes doses de K2O. Empregou-se o delineamento inteiramente casualizado, com quatro tratamentos, constituídos pelas doses de K2O (0; 50; 100 e 200 kg ha-1 K2O), e cinco repetições, totalizando 20 unidades experimentais. As unidades experimentais foram constituídas por vasos de 3,5 L preenchidos com solo de barranco. Enquanto a dose de 50 kg ha-1 K2O foi toda aplicada no momento da semeadura, as doses de 100 e 200 kg ha-1 K2O foram divididas entre a adubação de plantio (50 Kg ha-1) e o restante em cobertura (30 dias após a semeadura) para minimizar a salinização do solo. Utilizou-se como fonte de K2O o fertilizante Aspire. Além disso, na semeadura, utilizou-se o formulado NPK 10-46-00 + 9% S, aplicando-se, respectivamente, 22, 100 e 19,8 kg ha-1 de N, P2O5 e S. Com 109 dias após a semeadura (DAS) foram avaliadas a massa verde de folhas e o teor de K nas folhas e com 122 DAS, as plantas no estádio de maturidade, foram avaliadas a massa seca das plantas e a produtividade. A utilização das diferentes doses de K2O não causou efeito significativo nos parâmetros de crescimento das plantas de crambe. Por outro lado, os dados de produtividade apresentaram resposta linear crescente em função das doses de K2O. Esses resultados demonstram que apesar da sua rusticidade, plantas de crambe apresentam capacidade de respostas à adubação potássica.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.identifierhttps://labtecgc.udesc.br/dspace-lab-01/handle/hdl-lab-01-s01/12429
dc.identifier.urihttps://periodicos.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/25399
dc.identifier.uri10.5965/223811712342024575
dc.languageeng
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade do Estado de Santa Catarinaen-US
dc.relationhttps://periodicos.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/25399/18047
dc.relationhttps://periodicos.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/25399/18048
dc.rightsCopyright (c) 2024 Authors & Revista de Ciências Agroveterináriasen-US
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0en-US
dc.source2238-1171
dc.sourceRevista de Ciências Agroveterinárias; Vol. 23 No. 4 (2024); 575-580en-US
dc.sourceRevista de Ciências Agroveterinárias; v. 23 n. 4 (2024); 575-580pt-BR
dc.subjectsafrinhaen-US
dc.subjectcrambeen-US
dc.subjectcrambe abyssinicapt-BR
dc.subjectwinter cultureen-US
dc.subjectcrambept-BR
dc.subjectcover planten-US
dc.subjectcultura de Invernopt-BR
dc.subjectplanta de coberturapt-BR
dc.subjectcrambe abyssinicaen-US
dc.subjectsafrinhapt-BR
dc.titleDoses de potássio na cultura do crambeen-US
dc.titleDoses de potássio na cultura do crambept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion

Arquivos