Grupo 04

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Sub-comunidade para atividades da disciplina Bibliotecas Digitais II (2024). Grupo: Valéria, Nicole, Estefany e Patrícia.

Notícias

Para saber sobre as atividades da disciplina acesse a Plataforma Moodle.

Equipe responsável:
PATRICIA DAMASCO PEDROSO MEIRA
ESTEFANY GUALDES SOUZA
VALERIA MACHADO WEINHARDT BORGES
NICOLE SOUZA

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A Biblioterapia e o Transtorno do Espectro do Autismo(TEA) ): uma revisão bibliográfica.
(2016-04-16) Letícia Gomes D’Agostin; Ana Maria Pereira; Daniella Camara Pizarro; Caroline Kern
O presente trabalho tem como objetivo apresentar a biblioterapia como uma nova proposta de atuação para o campo do bibliotecário, assim como sua utilização no auxílio do tratamento psicológico e terapêutico, para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo (TEA). Trata-se de uma pesquisa de cunho exploratório, por meio de revisão bibliográfica, que busca compreender o conceito de biblioterapia,sua históriae a aplicação de suas ferramentas e desenvolvimento como prática terapêutica. O estudo foirealizadopor meio de análise de seis trabalhos publicados, tendo estabelecido previamente os seguintes termos de busca: Biblioterapia AND Autismo; Biblioterapia AND TEA e Biblioterapia e Transtorno Espectro do Autismo.Para isso, foram verificados títulos, resumos e palavras-chave e analisado o conteúdo abordado de acordo com os descritores selecionados, com isso, seguimos com a validação dos trabalhos recuperados. Os resultados apontam que o uso da biblioterapia como auxílio no tratamento de pessoas com TEA pode ser eficaz, porém, após análise dos dados, identificou-se por meio da revisão de literatura que a biblioterapia ainda é abordada de forma superficial quando se trata do TEA. Conclui-se que entre os anos 2000 até 2021, foram publicados cento e vinte e quatro trabalhos sobre biblioterapia e autismo. Sendo assim, identificou-se que há necessidade de aumento na produção de materiais para pesquisas relacionados ao tema principal para maior aprofundamento.
Acessibilidade aos deficientes visuais e físicos nas bibliotecas públicas da Grande Florianópolis: algo concreto ou imaginário?
(2011-11-18) Ritchelly da Silva; Maria de Jesus do Nascimento; Daniela Fernanda Assis de Oliveira Spudeit
Identifica a acessibilidade dos deficientes visuais e físicos à biblioteca pública estadual de Santa Catarina e as municipais da grande Florianópolis. Pesquisa de caráter descritivo e exploratório tem como público alvo deficientes visuais com cegueira total ou visão subnormal, e deficientes físicos cadeirantes ou com mobilidade reduzida. Selecionou-se uma amostra constituída das bibliotecas situadas nos municípios de Florianópolis, São José, Palhoça, Biguaçu e Santo Amaro da Imperatriz, que totalizaram cinco bibliotecas municipais e uma estadual isto é, 60% do total de dez bibliotecas. Um formulário foi utilizado como instrumento de coleta de dados e o levantamento dos dados foi feito por meio da técnica de observação. Os dados foram analisados qualitativamente, observando-se a infraestrutura e os instrumentos que as bibliotecas disponibilizam para facilitar a acessibilidade aos deficientes visuais e físicos. Foi constatado que nenhuma das bibliotecas públicas oferecem condições adequadas de acessibilidade aos deficientes visuais e físicos.

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