Grupo 02 - ALIR
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Aline Bolzan Xavier, Isabelle Araújo Neri, Luna Mota de Figueiredo Miranda, Rafaella Ribeiro Junckes e Renata Vieira Bento
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Equipe responsável:
ISABELLE ARAUJO NERI
ALINE BOLZAN XAVIER
RAFAELLA JUNCKES RIBEIRO
LUNA MOTA DE FIGUEIREDO MIRANDA
RENATA VIEIRA BENTO
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Navegando Grupo 02 - ALIR por Assunto "Ciências Humanas - Educação"
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Item A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE ARTE NO CONTEXTO ESCOLAR EM UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL(2015-12-06) Gislene Santos de Paula e Silva; Eliette Aparecida Aleixo; Eliette Aparecida Aleixo; Willi de Barros Gonçalves; Prof. Dr. Evandro José Lemos da CunhaEste trabalho objetiva realizar uma reflexão sobre a importância do ensino de Arte no currículo do ensino formal, tomando como recorte uma pesquisa realizada em uma escola pública da rede estadual de ensino do Município de Bom Despacho/MG. Tal pesquisa revela uma tentativa de compreender como a arte está inserida no espaço escolar, bem como as formas de intervenção que envolvem essa disciplina. Foram utilizados como instrumentos de coleta de dados: observações de aulas de Arte de uma turma do 9º ano do ensino fundamental da Escola Estadual Coronel Robertinho durante o ano de 2015 e o questionário estruturado para a professora dessa turma observada. A coleta e análise dos dados possibilitou uma reflexão sobre o espaço geralmente ocupado pela disciplina de Arte no contexto escolar da escola na qual se deu a pesquisa. Constatou-se também que, apesar da obrigatoriedade conferida por lei para o ensino de Arte, este ainda não possui a devida importância, como as demais disciplinas do currículo escolar. As reflexões aqui realizadas indicam que o ensino de Arte na escola ainda carece de um trabalho mais efetivo e com maior valorização, o que envolve principalmente uma maior qualificação dos professores que trabalham com tal área na escola fundamental. Verifica-se que a obrigatoriedade desse ensino não é o bastante para garantir a qualidade do trabalho com esta disciplina no currículo escolar. Foi possível constatar que há muito a avançar neste quesito e que mudanças devem começar pela ação primeira do professor, um dos principais responsáveis pelo êxito ou não deste ensino na escola.Item As assinaturas de Machado de Assis: estudo sobre as figurações da autoria(2021-02-09) FERNANDO BORSATO DOS SANTOS; Hélio de Seixas Guimarães; Hélio de Seixas Guimarães; João Adolfo Hansen; Lúcia Granja; Wilton José MarquesEsta dissertação propõe o estudo sistemático das assinaturas empregadas por Machado de Assis, ou a ele atribuídas, ao longo de sua obra, considerando-se “obra” a totalidade dos textos incluídos e reconhecidos sob esse nome. Na pesquisa, foram identificadas 87 assinaturas, que englobam variações do nome civil do escritor, iniciais, pseudônimos e criptônimos, utilizados nos diversos gêneros que praticou. Verifica-se, aqui, que ao compor seus livros em torno da assinatura “Machado de Assis”, estampada na capa de todos os volumes que publicou em vida, o escritor trabalha incessantemente na unificação, afirmação, e institucionalização de seu nome de autor e de sua imagem autoral. Por outro lado, também trabalha incessantemente na desestabilização e refração desse nome e dessa imagem por meio da variedade de formas com as quais assinou seus textos em periódicos e manuscritos, bem como pela proliferação de instâncias narrativas e autorais que produziu em seus textos ficcionais. Observa-se também que as fronteiras entre “dentro” e “fora”, “vida” e “obra”, “autor” e “narrador” são borradas pela concorrência de assinaturas e pelo uso de outros paratextos, ferramentas que possibilitam o paradoxo da junção dessa dupla condição de dispersão e unidade. Esse talvez seja um dos principais temas machadianos, que vêm à tona na problematização da dispersão e unidade das coletâneas de contos, como se dá nas advertências de Papéis avulsos e Várias histórias, ou na afirmação de um “pensamento interior e único” a organizar um romance tão fragmentário como Esaú e Jacó, ou ainda na multiplicação de instâncias narrativas e autorais identificadas a personagens como Brás Cubas, Bento Santiago e Aires. O duplo sucesso da realização desses movimentos contrários se verifica, por um lado, nas diversas interpretações e apropriações de sua obra, de seus paratextos, autores e narradores; e, por outro, no poder simbólico e institucional de seu nome de autor, capaz de engajar gerações de leitores e críticos interessados nas obras associadas ao nome “Machado de Assis” e na associação de suas próprias assinaturas à do escritor.Item AS IMAGENS DO COTIDIANO NAS AULAS DE ARTES(2010-12-06) ALESSANDRO DA ROCHA MATILDE; Prof. MSc. Mirian Jane Medeiros Plácido; Prof. MSc. Mirian Jane Medeiros Plácido; Prof. MSc. Mirian Jane Medeiros PlácidoEsta pesquisa de natureza qualitativa tem como finalidade refletir sobre o uso da comunicação visual em sala de aula, investigando seu uso diante do professor/aluno, diferenciando o processo técnico do artístico. Deste modo a investigação vem com a pretensão de discorrer sobre uma lente teórica que contempla uma discussão sobre arte, educação e comunicação visual que é o fio condutor desta investigação. Proponho um diálogo a partir da comunicação visual do outdoor como vivência nas aulas de arte. Neste sentido apresento o seguinte problema: É possível utilizar com alunos os outdoors, veículos de comunicação visual que comportam signos e símbolos, como uma das linguagens artísticas em sala de aula. Delineei como objetivo geral, ampliar o conhecimento sobre as diferentes possibilidades de utilizar os veículos de comunicação visual nas aulas de arte. Tendo como objetivos específicos: discorrer sobre o conhecimento teórico dos outdoors enquanto linguagem da arte e suas possíveis relações com o nosso cotidiano; perceber o que os jovens falam sobre suas experiências com a comunicação visual evidenciando a importância dos meios de comunicações visuais, e empregar experiências de comunicação visual. A proposta metodológica envolve uma pesquisa de campo com aplicação de questionário. O recorte da pesquisa, ou seja, a pesquisa de campo acontece com a turma de alunos de Ensino Médio. Além da aplicação do questionário os alunos vivenciaram diferentes atividades referente a comunicação visual. Ao término deste trabalho percebi que a utilização da comunicação visual é bem aceita pelos alunos, e esta linguagem contemplaria o que aponta o PCN.Item COMPOSIÇÃO DE OBRAS PARA PANDEIRO BRASILEIRO SOLO NO CONTEXTO DA MÚSICA DE CONCERTO(2022-06-15) VITOR LYRA BIAGIONI; Cesar Adriano Traldi; Cesar Adriano Traldi; Daniel Luís Barreiro; Cleber da Silveira CamposO pandeiro brasileiro se configura como um símbolo nacional e é reconhecido internacionalmente como um instrumento genuinamente brasileiro. Sua função normalmente é de realizar a condução rítmica. A presente pesquisa visa a adaptação e utilização do instrumento em linguagens composicionais da música de concerto, ambiente musical em que o pandeiro foi ainda pouco explorado. Conjuntamente, inserimos o instrumento na função de solista, visando a transformação da funcionalidade tradicional empregada (acompanhador). Como resultado, apresentamos sete obras solo que utilizam e empregam esses conceitos musicais.