Diagnóstico situacional das unidades de informação de universidades governamentais brasileiras em relação aos produtos e serviços do IBGE
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Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)
Resumo
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Estudo realizado nas unidades de informação de universidades governamentais brasileiras, cujas áreas de especialização são as ciências sociais e as geociências, para diagnosticar a situação brasileira quanto ao acesso aos produtos e serviços do IBGE. Utilizou-se questionário estruturado, no qual se empregou a técnica do incidente crítico. Os resultados evidenciam que, do total de unidades pesquisadas, uma parcela pequena não é usuária do IBGE. O principal fator explicativo do não-uso aponta para a falta de demanda dos seus usuários finais. A informação em suporte impresso concentra a maior incidência de uso, e a disponível no acervo magnético, em geral é desconhecida pela maioria. A falta de divulgação dos produtos e serviços do IBGE é o principal fator que dificulta o seu acesso e uso, demonstrando a pouca visibilidade da instituição como um todo. A percepção das necessidades dos usuários finais não foi definida de forma significativa pelas unidades de informação. O atendimento, em geral, foi considerado bom. As bibliotecas da Rede do IBGE mais utilizadas são o Departamento de Documentação e Biblioteca (Dedoc), do Rio de Janeiro, e as unidades estaduais. Os resultados deste estudo indicam a necessidade de reformulação da política de disseminação do IBGE junto às unidades de informação universitárias.
Palavras-chave
Estudo de usuário, Marketing, Redes de informação, IBGE, Universidades federais