De lo trivial a lo insólito: la creación de selfies por parte de adolescentes en el aula
Data
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade do Estado de Santa Catarina
Resumo
Descrição
La intención de este artículo es compartir una reflexión práctico-didáctica acerca de la compulsión contemporánea por la realización y difusión de selfies fomentada por la ubicuidad de los teléfonos inteligentes en nuestras vidas y pensarla en el contexto de las aulas. En este sentido, también exploramos la integración de los smartphones y su universo de posibilidades en actividades de enseñanza y aprendizaje autoral y colaborativo en el contexto escolar, específicamente, en las clases de arte. Para ello, además de una breve contextualización teórico-crítica del tema, presentamos y proponemos algunas discusiones sobre una actividad desarrollada por una de las autoras del texto en sus clases de Arte para estudiantes de los Años Finales - 8° y 9° años - de Enseñanza Fundamental de una escuela municipal, ubicada en la región periférica y limítrofe de Canoas, en Rio Grande do Sul-RS, en el segundo semestre de 2018.
A intenção deste artigo é compartilhar algumas reflexões teórico-críticas e prático-didáticas acerca da compulsão contemporânea pela realização e difusão de selfies fomentada pela onipresença dos smartphones em nossas vidas e pensá-la no âmbito das salas de aula. Nesse sentido, exploramos também a integração dos smartphones e de seu universo de possibilidades em atividades de ensino e aprendizagem autorais e colaborativas no contexto da escola, especificamente, aulas de artes. Para isso, ademais de uma breve contextualização teórico-crítica do tema, apresentamos e propomos algumas considerações acerca de uma atividade desenvolvida, por uma das autoras do texto, em suas aulas de Artes para turmas dos Anos Finais - 8º e 9º anos - do Ensino Fundamental de uma escola da rede municipal, localizada na região periférica e limítrofe de Canoas, no Rio Grande do Sul-RS, no segundo semestre de 2018. Produzir e problematizar diferentes tipos de selfies possibilitou importantes indagações a respeito da espetacularização contemporânea da própria imagem e, nisso, também da onipresença dos celulares que a fomenta, discussões que nasceram em sala de aula e que buscamos expandir e compartilhar neste texto.
A intenção deste artigo é compartilhar algumas reflexões teórico-críticas e prático-didáticas acerca da compulsão contemporânea pela realização e difusão de selfies fomentada pela onipresença dos smartphones em nossas vidas e pensá-la no âmbito das salas de aula. Nesse sentido, exploramos também a integração dos smartphones e de seu universo de possibilidades em atividades de ensino e aprendizagem autorais e colaborativas no contexto da escola, especificamente, aulas de artes. Para isso, ademais de uma breve contextualização teórico-crítica do tema, apresentamos e propomos algumas considerações acerca de uma atividade desenvolvida, por uma das autoras do texto, em suas aulas de Artes para turmas dos Anos Finais - 8º e 9º anos - do Ensino Fundamental de uma escola da rede municipal, localizada na região periférica e limítrofe de Canoas, no Rio Grande do Sul-RS, no segundo semestre de 2018. Produzir e problematizar diferentes tipos de selfies possibilitou importantes indagações a respeito da espetacularização contemporânea da própria imagem e, nisso, também da onipresença dos celulares que a fomenta, discussões que nasceram em sala de aula e que buscamos expandir e compartilhar neste texto.
Palavras-chave
Smartphones; adolescentes; selfies; Cindy Sherman, smartphones, adolescentes, selfies, Cindy Sherman, fotografia, fotografia e adolescência