Coleção de Monografias - Grupo 01 e 02

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    Indicadores de gestão para sistemas de bibliotecas universitárias
    (2022-07-14) Dayane Dornelles; Jorge Moisés Kroll do Prado; Daniela Fernanda Assis de Oliveira Spudeit; Telma de Carvalho
    Esta dissertação traz como resultado a proposta de indicadores de gestão para sistemas de bibliotecas universitárias em uma perspectiva de gestão sistêmica. Tem como objetivo geral propor indicadores para sistemas de bibliotecas universitárias públicas visando ao planejamento e atuação sistêmicos. Como objetivos específicos buscou-se: a) compreender a estrutura organizacional universitária pública relacionando com a atuação e gestão do sistema de bibliotecas; b) elencar os setores e suas respectivas atividades do sistema de biblioteca universitária que oferecem insumos para tomada de decisão na gestão; c) definir e caracterizar indicadores e gestão sistêmica; e d) validar a proposição de indicadores de gestão no contexto da Biblioteca Universitária da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). O referencial teórico engloba aspectos referentes a administração sistêmica, gestão da qualidade, tomada de decisão, gestão por indicadores, universidade e os sistemas de biblioteca. No referencial é realizada uma análise de documentos utilizados como indicadores de gestão para bibliotecas, como: CAUL Statistics Services, Measuring Quality, ISO 11620: Information and documentation, Anuario estadístico de REBIUN e Servqual. Para desenvolvimento desta pesquisa empírica, de natureza aplicada, utilizou-se de método científico indutivo, de abordagem qualiquantitativa, de nível exploratório e descritivo. Para levantamento de dados optou-se pelo método Delphi que tem como objetivo a busca por um consenso entre as opiniões dos grupos de especialistas, tendo como instrumento aplicação questionário e entrevista. Foram estruturados quatro grupos de especialistas para compor a pesquisa, visando a proposta de gestão sistêmica, são eles: Pró-reitores (grupo I); Chefes de programas de Pós-graduação e Diretores de Ensino de Graduação (grupo II); Bibliotecárias coordenadoras de bibliotecas setoriais (grupo III); e Coordenadora do sistema de bibliotecas (grupo IV). Como produto da pesquisa, foi elaborado um instrumento de gestão por indicadores dividido em seis categorias, Comunicação; Gestão e Administração Financeira; Infraestrutura/Recursos; Pessoal; Gestão do acervo; e Serviço ao usuário, com uma relação de 199 indicadores. Recomenda-se o uso do instrumento para apoiar a tomada de decisão e ações que garantam o planejamento e atuação sistêmicos para sistemas de bibliotecas universitárias públicas.
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    INTRODUÇÃO AO CONCEITO DE LEITURA: O CONCEITO DE LEITURA E FORMAÇÃO DO LEITOR NO CENÁRIO NACIONAL
    (2022-12-02) Luna Mota de Figueiredo Miranda; Andreia Sousa da Silva; Fernanda de Salles; Andreia Sousas da Silva
    Discutimos e colocamos pontos preocupantes para o nosso cenário nacional como uma sociedade pouco leitora e com pouquíssimos incentivos na vida dos brasileiros. Reunimos artigos que falam sobre esse assunto e trouxemos para podermos escrever e apontar os pontos propriamente, com embasamento em autores de artigos da ACB entre outros. Colocamos nossos questionamentos e breves reflexões sobre como funciona o incentivo da leitura no dia a dia de nossa sociedade e como poderíamos melhorar com o auxílio e valorização da biblioteca, em um cenário onde o bibliotecário se volta para a sociedade e se questiona onde pode fazer a diferença nesse problema que domina o século XXI.
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    BIBLIOTECA CLÓVIS VERGARA MARQUES: HISTÓRIAS E MEMÓRIAS DE SERVIDORES (1961-1982)
    (2017-07-20) SUZINARA DA ROSA FEIJÓ; Gisela Eggert-Steinde; Valdir Morigi; Tânia Regina Rocha Unglaub
    O estudo investiga a trajetória histórica da Biblioteca Clóvis Vergara Marques (BCVM), inserida no campus Porto Alegre do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS), entre os anos de 1961 a 1982, período em que a Biblioteca era um setor estratégico da Escola Técnica de Comércio (ETC), instituição centenária, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A investigação apresenta abordagem teórico-metodológica pautada nos conceitos de história e memória presentes nas obras de autores como Pierre Nora, Jacques Le Goff, Sandra Pesavento, entre outros. A realização do estudo valeu-se de um exame documental dos registros existentes nos arquivos históricos da UFRGS e do Instituto Federal do Rio Grande do Sul (IFRS) e de fontes orais, por meio da realização de entrevistas. Como produto da pesquisa, propõe-se a produção de um livro eletrônico a partir das fontes documentais e orais coletadas, com o intuito de documentar e preservar a história desta instituição pública de estudo e leitura.
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    INFORMAÇÃO E MEMÓRIAS QUE RESISTEM: QUILOMBO VIDAL MARTINS EM FLORIANÓPOLIS
    (2019-10-29) KARIANE REGINA LAURINDO; Daniella Camara Pizarro; Elaine Rosangela de Oliveira Lucas; Georgina Helena Lima Nunes; Cláudia Mortari
    Vidal Martins é a primeira comunidade quilombola reconhecida pela fundação Cultural Palmares no município de Florianópolis. O seu reconhecimento só foi concebido devido a uma vasta documentação que a comunidade reuniu sobre a sua descendência de pessoas que foram escravizadas na região do Rio Vermelho, desde meados do século XVIII. Com a incursão em busca de documentos que comprovassem a história da comunidade, além de encontrarem documentos relativos à família Vidal, foram identificados inúmeros documentos que retratam parte da história negra da “Ilha de Santa Catarina”. Diante disso, a presente pesquisa tem como objetivo geral registrar e organizar a história e as memórias do Quilombo Vidal Martins em Florianópolis, na forma de um dossiê, de modo que possa contribuir para caracterizar e garantir aos remanescentes da Comunidade e à sociedade um “lugar de memória”. A fundamentação teórica está composta nas seções de fontes de informação, que abordam o conceito de informação para tratar das possibilidades diversas de fontes informacionais, e seus suportes, que vão além dos meios físicos e digitais. Versa, também, sobre as temáticas de memória e identidade cultural, discorrendo sobre a problemática de uma memória hegemônica que exclui outras, julgando-as inferiores ou marginalizando grupos, e, assim, construindo histórias únicas em detrimento de outras. Diante do exposto, é debatida a importância das memórias ancestrais, ou da oralidade dos Griôs, como abordado por culturas Africanas e Afro-Diaspóricas, na construção das histórias de diferentes grupos sociais, e a construção de lugares de memória que salvaguardam histórias para visibilizar as identidades culturais de grupos subalternizados historicamente. A fundamentação também aborda as Comunidades quilombolas de Santa Catarina. O percurso metodológico da presente pesquisa inicia com a forma de escrita, quando a autora se utiliza da escrevivência no desenvolver do texto. Realizada por meio da metodologia de história oral, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com remanescentes da comunidade, e, a partir dos procedimentos técnicos de pesquisa bibliográfica e documental, foram coletados documentos e bibliografias referentes à comunidade. A análise foi realizada por meio da criação de dez categorias que atendessem ao objetivo da pesquisa. Quanto aos resultados, foram analisadas as dez categorias propostas, do que se observou que todas as categorias foram contempladas pelas narrativas dos remanescentes e pelos documentos referentes à comunidade, os quais ilustravam tais narrativas. Os resultados alcançados possibilitaram atender ao objetivo geral, bem como a criação de um dossiê que organiza e registra a memória da comunidade Vidal Martins. Como conclusão, foram identificados fatos que interligam a história da comunidade com a história do Estado e com a história do Brasil. Além disso, observou-se que as contribuições das narrativas ancestrais passadas para seus descendentes foram capazes de manter a história da comunidade viva e presente. A força feminina está muito evidente na construção das memórias e narrativas, bem como a resistência de pessoas negras aos percalços ocasionados pelo racismo e ao período da escravidão. Sugere-se que a temática seja mais abordada pelas áreas da Biblioteconomia e Ciência da Informação, para atuar no combate ao racimo e aos privilégios da branquitude dentro das áreas, por meio da disseminação, preservação e manutenção de histórias como a da comunidade Vidal Martins.
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